Estudantes e professores do IFTM participam da Operação Lobo-Guará do Projeto Rondon

Equipe composta por estudantes e professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM) está no município de Nova Roma, no estado de Goiás, desde 19 de janeiro, participando da Operação Lobo-Guará do Projeto Rondon, projeto de integração social coordenado pelo Ministério da Defesa.

Inicialmente prevista para ocorrer em julho de 2020, a operação foi adiada em decorrência da pandemia de covid-19, sendo reprogramada para o período de 19 de janeiro a 5 de fevereiro de 2023.

O IFTM está presente com 10 rondonistas, sendo 8 estudantes dos campi Uberaba, Uberlândia e Uberlândia Centro, dos cursos de Agronomia, Zootecnia, Tecnologia de Alimentos e Licenciatura em Computação, e dois docentes, Thiago Tahan e Luciana Rodrigues, ambos do IFTM Campus Uberlândia.

Usando habilidades universitárias, a equipe, junto com estudantes universitários de diversas outras partes do país, está realizando atividades de extensão voltadas ao desenvolvimento sustentável de comunidades, ao fortalecimento da cidadania do estudante universitário, ao bem-estar social e à qualidade de vida em situações de vulnerabilidade social.

A Operação Lobo-Guará beneficiará 12 municípios dos estados de Goiás e Minas Gerais, além de regiões do Distrito Federal, envolvendo ações de 252 estudantes e docentes de instituições de ensino superior. As atividades abrangem diversas áreas de conhecimento, como saúde, educação, meio ambiente, cultura, direitos humanos, justiça, comunicação, trabalho, tecnologia e produção. De acordo com o secretário-geral do Ministério da Defesa, Luiz Henrique Pochyly da Costa, a pasta contribui, tradicionalmente, com políticas públicas que promovem a cidadania e a profissionalização de parcela da sociedade brasileira, com o objetivo de criar oportunidades de melhorias.

História

Criado em 1968, o Projeto Rondon é uma iniciativa interministerial, organizada pelo governo federal, em parceria com universidades de todo o país. Além de ser considerado o maior projeto de extensão do Brasil, também é responsável por contribuir com o desenvolvimento dos universitários participantes e das comunidades parceiras. O trabalho incentiva jovens estudantes a atuarem em comunidades, empregando soluções sustentáveis em prol da inclusão social, da redução de desigualdades e do fortalecimento da soberania nacional.

*Com informações de https://www2.dti.ufv.br/noticias/scripts/exibeNoticiaMulti.php?codNot=39241&link=corpo