Pró-reitores dos Institutos Federais de Minas Gerais discutem parcerias estratégicas e apresentam demandas à FAPEMIG
A Pró-reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM), Carolina Pimenta Mota, participou, entre os dias 12 e 14 de novembro, do 40º Encontro Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (ENPROP), realizado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Durante o encontro, a Pró-reitora participou de uma reunião com os outros quatro Pró-reitores de Institutos Federais de Minas Gerais (Instituto Federal de Minas Gerais, Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais, Instituto Federal do Sul de Minas Gerais e Instituto Federal do Norte de Minas Gerais) para debater parcerias estratégicas e ações conjuntas.
O encontro destacou a relevância da rede federal de educação em Minas Gerais, que conta com cerca de 96 mil alunos em cursos que abrangem desde o nível técnico integrado ao ensino médio até o doutorado profissional. Atuando em todas as regiões do estado, a rede possui uma ampla capilaridade, alcançando municípios do interior e promovendo desenvolvimento regional por meio da educação, pesquisa e inovação.
Em um segundo momento, o grupo foi recebido na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), onde teve a oportunidade de apresentar ao presidente da instituição o impacto e a dimensão das ações dos Institutos Federais em Minas Gerais. Além de abordar os números expressivos da rede, foi enfatizado o potencial dos Institutos em contribuir significativamente para a implementação das políticas públicas de pesquisa e inovação do estado.
"Nosso objetivo é fortalecer a representatividade dos Institutos Federais nas chamadas públicas da FAPEMIG, buscando um alinhamento que considere as particularidades e a contribuição que a rede federal pode oferecer para o avanço das políticas de inovação e pesquisa em Minas Gerais," afirmou Carolina.
O diálogo com a FAPEMIG é um passo importante na construção de um ambiente de cooperação que valorize a capacidade dos Institutos Federais de promover conhecimento e inovação em todas as regiões mineiras, especialmente no interior, onde a presença dessas instituições se torna ainda mais estratégica para o desenvolvimento sustentável e inclusivo.