Mestrado e Doutorado Profissional em Educação Tecnológica
O Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica (PPGET) – nível stricto sensu – Cursos de Mestrado e Doutorado Profissional em Educação Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro tem como objetivos principais a formação de profissionais qualificados em Educação Tecnológica com propósitos concisos de transferir conhecimentos para a sociedade, atender demandas específicas de arranjos produtivos com vistas ao desenvolvimento nacional, regional ou local, além do exercício da prática profissional avançada e transformadora de procedimentos com vistas a atender demandas sociais, organizacionais ou profissionais, expandir as atividades de educação de nível Stricto Sensu considerando que a modalidade do curso ofertado propiciará novas intervenções por meio da difusão da ciência, da tecnologia e inovação no âmbito da Educação Profissional. Visite o nosso canal no Youtube: bit.ly/ppgetiftm
Avaliação Quadrienal CAPES (2017-2020): Nota 4
Informações sobre o curso
Apresentação
O Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica - Cursos de Mestrado e Doutorado Profissional em Educação Tecnológica do IFTM foi aprovado pela CAPES em 11 de abril de 2014 e representa importante salto de qualidade no desenvolvimento Educacional local e regional. Tem como objetivos principais a formação de profissionais qualificados em Educação Tecnológica com propósitos concisos de transferir conhecimentos para a sociedade, atender demandas específicas de arranjos produtivos com vistas ao desenvolvimento nacional, regional ou local, além do exercício da prática profissional avançada e transformadora de procedimentos com vistas a atender demandas sociais, organizacionais ou profissionais, expandir as atividades de educação de nível stricto sensu considerando que a modalidade do curso ofertado propiciará novas intervenções por meio da difusão da ciência, da tecnologia e inovação no âmbito da Educação Profissional.
O Curso de Mestrado Profissional (Código do curso: 32048017002F8) foi recomendado pela CAPES, conforme publicação no D.O.U. de 11/04/2014. Reconhecimento do curso, conforme Portaria n. 018, em 11/01/2017, publicado no Diário Oficial da União (D.O.U.). Endereço eletrônico do reconhecimento: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/01/2017&jornal=1&pagina=22&totalA Homologação do Parecer CNE/CES 267/2014. Aprovação dos Resultados do CTC-ES 151. Renovação do reconhecimento, conforme Portaria 609, de 18/03/2019, publicado no Diário Oficial da União (D.O.U). Endereço eletrônico da renovação do reconhecimento: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=18/03/2019&jornal=515&pagina=63 (Página 101). Homologação do Parecer CNE/CES 487/2018 - Avaliação Quadrienal 2017. O Curso de Doutorado Profissional em Educação Tecnológica (Código do curso: 32048017002R1) foi recomendado pela CAPES na 221ª Reunião do CTC-ES, ocorrida em 27/06/2023. Reconhecimento de curso de Doutorado pelo CNE- Conselho Nacional de Educação - Parecer 915/2023, com publicação da Portaria Nº 2.149, de 26 de dezembro 2023, publicada no D.O.U. em 27/12/2023. Endereço eletrônico de reconhecimento: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-2.149-de-26-de-dezembro-de-2023-533847857 (Doutorado Profissional = DP, nota 4 na CAPES).
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Área de Concentração
Os Cursos de Mestrado e Doutorado Profissional em Educação Tecnológica está organizado em torno da área de concentração: Educação Tecnológica, Inovação e Trabalho.
Com uma abordagem interdisciplinar busca discutir conteúdos teóricos, epistemológicos e o uso de novas tecnologias na educação tecnológica, visando desenvolver capacidades criadoras e técnico-profissionais e promover a competência científica de profissionais e pesquisadores. A inserção de novas tecnologias no ensino oportuniza o debate sobre educação de qualidade a partir de elementos como: a construção do conhecimento na sociedade da informação, as novas concepções do processo de aprendizagem colaborativa, a revisão e a atualização do papel e funções do professor, a formação permanente deste profissional no contexto dos avanços tecnológicos.
Linhas de Pesquisa
A área de concentração Educação Tecnológica, Inovação e Trabalho do Programa de Educação Tecnológica será desdobrada nas linhas de pesquisas a seguir relacionadas:
Linha I - Educação, Trabalho, Ciência e Tecnologia – Processos Formativos e Práticas Educativas em Educação Tecnológica
Esta linha de pesquisa define-se como um campo de investigação científica que visa à produção de novos conhecimentos referentes às mudanças tecnológicas "globais", ressaltando a questão do trabalho, suas mediações e linguagens e as implicações educacionais dos novos paradigmas científicos, tecnológicos e organizacionais. Objetiva ainda estudar as relações entre educação, trabalho, ciência e tecnologia a partir de uma perspectiva histórica, filosófica e sociológica. Como temas inerentes à esta linha relacionamos: história da técnica e da tecnologia; história da educação profissional e tecnológica; estudos conceituais sobre trabalho, sociedade e tecnologia; filosofia social; epistemologia e filosofia da ciência, da técnica e da tecnologia; ética na ciência e na tecnologia. Visa, ainda, estudar os processos formativos na área da Educação Tecnológica, nos âmbitos das instituições educacionais e empresariais. Para isso focaliza questões da área no contexto socioeconômico e político-cultural, destacando: processos históricos e culturais, relação entre mudanças societárias, educação e mercado de trabalho; ambientes de aprendizagem; analogias e metáforas; projetos e práticas educativas.
Linha II - Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), Inovação Tecnológica e Mudanças Educacionais
Esta linha destaca os limites e as possibilidades da educação num contexto de inovação tecnológica e os seus desafios para a sociedade atual. As possibilidades de inserção de novas tecnologias no ensino tais como a utilização de blogs, listas de discussão on-line, rede(s) social(is) (facebook, twitter e outros), chats, fóruns, dentre outros oportunizam o desenvolvimento de processos de educação de qualidade. Estas tecnologias estão presentes na construção do conhecimento na sociedade da informação, nos processos de aprendizagem colaborativa e na revisão e atualização do papel e funções do professor e devem constituir-se objeto de investigação desta linha de pesquisa. Investiga ainda os Sistemas Instrucionais tendo como referencial teórico as áreas da Psicologia Cognitiva, Inteligência Artificial, Cibernética e na instrumentalização de tecnologias recentes com destaque para as áreas de Informática, Multimídia, Comunicação e afins, nos âmbitos da Educação presencial e a Distância.
Linha III - Gestão das Organizações e Políticas Públicas para a Educação Tecnológica e Profissional
Esta linha destaca o papel e o impacto das políticas públicas na gestão das organizações que atuam no âmbito da educação tecnológica e profissional. Realizam estudo e pesquisa sobre a educação profissional e tecnológica como políticas públicas e o papel do Estado. Enfoca o marco legal regulatório da educação tecnológica e a democratização do espaço escolar e a cadeia de relações nele estabelecidas.
Perfil do Profissional a ser Formado
O curso visa formar um profissional com conhecimentos em diferentes áreas da Pesquisa Científica, das Ciências da Educação, na Educação Profissional, nas Tecnologias e na Inovação Tecnológica para o Trabalho permitindo assim conhecer a realidade atual/local, bem como modificá-la. O profissional formado atuará em instituições de ensino, empresas ou organizações públicas e privadas; participará de grupos de pesquisas e produzirá conhecimentos aplicados a educação tecnológica.
Total de créditos para titulação
O curso de Mestrado terá uma organização curricular compreendendo quarenta e oito (48) créditos, equivalentes a setecentas e vinte (720) horas aulas.
O curso de Doutorado terá uma organização curricular compreendendo sessenta (60) créditos, equivalentes a novecentas (900) horas aulas.
Periodicidade da Seleção: Anual
Vagas por Seleção
Para o curso de Mestrado, o total de novos alunos a serem admitidos em cada seleção será de, no mínimo, 15 (quinze) alunos regulares. Para o curso de Doutorado, o total de novos alunos será de até 12 (doze) por seleção. https://www.youtube.com/channel/UC2t9Nbfp4PAZl5UViPPDqaA
Gestão de Curso
Gestão do curso
Informações complementares
Secretaria de Pós-Graduação - Campus Uberaba
Prof. Leonardo Vaz
E-mail: secretaria.pos.ura@iftm.edu.br
Sala da Secretaria de Pós-Graduação: Campus Uberaba - Bloco Administrativo
Processo seletivo
EDITAIS ABERTOS:
ESTUDANTE REGULAR - DOUTORADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - TURMA 2025/1. - INÍCIO DAS AULAS MARÇO 2025 - Acompanhe em Clique aqui
ESTUDANTES ESPECIAIS - MESTRADO E DOUTORADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - 2025/1. - Acompanhe em Clique aqui
PÓS-DOUTORADO EM EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA (FLUXO CONTÍNUO) - Acesso: Clique aqui
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Dúvidas relativas a seleções e editais: copese.ura@iftm.edu.br
Dúvidas gerais? Acesse a aba "Dúvidas Frequentes" e fique por dentro dos nossos cursos. Link: Clique aqui.
Ainda tem dúvidas? Entre em contato com: ppget@iftm.edu.br
Informações Gerais
O Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica - Cursos de Mestrado e Doutorado Profissional em Educação Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (PPGET-MPET-IFTM) realiza seleção de estudantes regulares anualmente e de estudantes especiais semestralmente. O estudante especial é aquele que cursa uma disciplina isolada de 60 horas no semestre e pode eliminar até três quando aprovado como estudante regular.
A seleção para estudantes regulares compõe-se de diferentes etapas, em geral:
- Prova Dissertativa;
- Avaliação de Projeto de Pesquisa;
- Análise de Currículo); e
- Entrevista.
As etapas são, em geral, todas eliminatórias. Detalhes da seleção podem ser vistos nos editais específicos.
A seleção para estudantes especiais é, em geral, composta por uma ou duas etapas (Análise de Memorial e/ou Análise de Currículo e/ou Prova Escrita).
Obs: Estudantes especiais não se refere a estudantes com necessidades especiais. É uma modalidade de estudante que cursa apenas uma disciplina eletiva por semestre, tendo os mesmos direitos e obrigações que um estudante regular, porém, ainda sem direito à orientação formal.
Dúvidas e perguntas frequentes podem ser acessadas neste link: Clique Aqui, escolha a Aba: Perguntas Frequentes, ou enviadas para: ppget@iftm.edu.br
Como se preparar
As seleções para o Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica - Cursos de Mestrado e Doutorado Profissional em Educação Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (PPGET-MPET-IFTM) são muito concorridas. Assim, uma boa preparação não apenas para ingressar, bem como para cursar o mestrado/doutorado é fundamental.
A primeira recomendação é separar tempo para estudo. Ninguém consegue desenvolver um projeto de pesquisa sem leituras. Após separar um tempo, é preciso estudar os textos básicos da literatura recomendada no edital. Não é apenas ler o texto uma vez, mas estudá-lo. Muitos candidatos são reprovados, porque tentam a seleção sem, ao menos, ler os textos uma única vez!
Recomendamos, também, que além de outras leituras da área, participem de eventos científicos para apreenderem melhor sobre os conceitos da área de concentração do Programa.
Outra sugestão é assistir aos vídeos do canal do PPGET, que trazem colóquios, seminários (SEPEDUC), aulas abertas e debates de grande relevância para os pesquisadores da área da Educação Profissional e Tecnológica. Acesso em: bit.ly/ppgetiftm
Para quem quer ingressar no PPGET como aluno regular, recomendamos que tente cursar uma disciplina como aluno especial primeiro. O contato com a literatura da área, e esse tempo de estudos prévio ao ingresso como aluno regular é fundamental. O PPGET realiza seleção de alunos regulares anualmente e de alunos especiais semestralmente.
Por fim, para fazer o projeto de pesquisa, leia trabalhos afins: consulte o Banco de Teses e Dissertações do IFTM (que já contém um acervo significativo de pesquisas na área e está aqui no portal do PPGET), o Google Acadêmico, o Banco de Teses e Dissertações da Capes, os Bancos de Teses e Dissertações das universidades, Revistas científicas bem estratificadas no Qualis na área da Educação e/ou Ensino, além de outras plataformas que contém indicadores e dados e que podem dar embasamento quantitativo e qualitativo à sua proposta: Portal Nilo Peçanha, INEP, IBGE, entre outros.
Processos Seletivos Anteriores
Caso seja de interesse, acesse no link abaixo, os editais, resultados, e informações de todos os processos seletivos passados do PPGET (alunos regulares e alunos especiais).
Link: Clique Aqui.
Link de editais em andamento: Clique Aqui
Matriz Curricular
Mestrado Profissional em Educação Tecnológica
O curso de Mestrado Profissional em Educação Tecnológica, reconhecido pela CAPES, do Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica (PPGET), terá uma organização curricular compreendendo quarenta e oito (48) créditos, equivalentes a setecentas e vinte (720) horas aulas.
Atividades | Hora/Aula | Créditos |
---|---|---|
Disciplinas obrigatórias - comuns a todos os alunos | 180 | 12 |
Disciplinas optativas | 180 | 12 |
Seminário de Pesquisa I e II | 120 | 8 |
Atividades Programadas | 60 | 4 |
Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso | 120 | 8 |
Elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso | 60 | 4 |
TOTAIS | 720 | 48 |
São obrigatórias as seguintes disciplinas:
Disciplinas obrigatórias (Mestrado) | Hora/Aula | Créditos |
---|---|---|
Epistemologia e Ciências da Educação | 60 | 4 |
Metodologia e Pesquisa Científica em Educação Tecnológica | 60 | 4 |
Tecnologia, Informação e Comunicação na Educação | 60 | 4 |
Subtotal | 180 | 12 |
As disciplinas obrigatórias estão vinculadas à área temática do curso e visam fornecer as bases teóricas para subsidiarem as discussões dos temas específicos da área de concentração.
Seminários (Mestrado) | Hora/Aula | Créditos |
---|---|---|
Seminário de Pesquisa I e II | 120 | 8 |
Subtotal | 120 | 8 |
Os seminários de pesquisa oportunizam a organização e apresentação dos trabalhos de conclusão de curso para avaliação e discussão preliminar com o professor responsável e com os colegas. Visa prover instruções básicas para o processo de organização dos TCC e apresentação dos dados, sugerindo estratégias, avaliando a qualidade, coerência e validade das propostas de estudo e/ou dissertação, corrigindo problemas que possam dificultar a conclusão dos TCC nos prazos regulamentares.
Atividades | Hora/Aula | Créditos |
---|---|---|
Atividades Programadas | 60 | 4 |
Subtotal | 60 | 4 |
As atividades programadas são propostas e desenvolvidas pelas Linhas de Pesquisa. Envolvendo seminários, eventos científicos, estudos dirigidos, leituras orientadas, produção de textos e outras atividades desenvolvidas por docentes, discentes e pesquisadores em cada uma das linhas, têm como objetivos fomentar o debate e as trocas de experiências, consolidando as pesquisas em desenvolvimento pelo coletivo de pesquisadores.
O conteúdo das disciplinas optativas tem como objetivo subsidiar o estudante na linha de pesquisa escolhida e no desenvolvimento do projeto de pesquisa. As disciplinas optativas ou eletivas são comuns ao mestrado e doutorado. Elas estão listadas mais abaixo junto com o curso de Doutorado.
As atividades de orientação do Trabalho de Conclusão do Curso (Mestrado) são obrigatórias e devem ser realizadas em todos os semestres. A carga horária semestral a ser cumprida é de 30 horas dividida na forma de disciplinas da seguinte maneira:
Disciplinas de Orientação (Mestrado) | Hora/Aula | Créditos |
---|---|---|
Redação do Projeto de Pesquisa | 30 | 2 |
Redação do Relatório de Qualificação | 30 | 2 |
Prática de Pesquisa Orientada I | 30 | 2 |
Prática de Pesquisa Orientada II | 30 | 2 |
Subtotal | 120 | 8 |
As atividades de orientação constituem períodos de trabalho sistemático do aluno com o seu orientador em torno do tema específico do Trabalho de Conclusão do Curso.
Para a solicitação do pedido de defesa de dissertação, o discente deverá apresentar comprovante do protocolo de submissão junto com a cópia de, no mínimo, um artigo completo em co-autoria com seu orientador a uma revista indexada no Qualis (A1 até B2). O artigo deve estar vinculado à dissertação.
Ademais, é obrigatório que o produto educacional seja apresentado à banca e, após a defesa, depois de incluídas todas as revisões e sugestões, seja cadastrado junto ao Repositório Institucional do IFTM para acesso público.
Doutorado Profissional em Educação Tecnológica
O curso de Doutorado Profissional em Educação Tecnológica, recomendado pela CAPES, do Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica (PPGET), terá uma organização curricular compreendendo sessenta (60) créditos, equivalentes a novecentas (900) horas aulas.
Atividades | Hora/Aula | Créditos |
---|---|---|
Disciplinas obrigatórias - comuns a todos os alunos | 180 | 12 |
Disciplinas optativas | 180 | 12 |
Seminários Avançados de Pesquisa I e II | 120 | 8 |
Atividades Programadas de Doutorado | 60 | 4 |
Orientação de Tese (I a VIII) | 240 | 16 |
Exame de Qualificação de Tese | 60 | 4 |
Defesa de Tese | 60 | 4 |
TOTAIS | 900 | 60 |
São obrigatórias as seguintes disciplinas do Doutorado Profissional em Educação Tecnológica :
Disciplinas obrigatórias (Doutorado) | Hora/Aula | Créditos |
---|---|---|
Fundamentos ontológicos e históricos da Educação Profissional e Tecnológica no Brasil | 60 | 4 |
Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica | 60 | 4 |
Desenvolvimento de Produtos Técnicos e Tecnológicos | 60 | 4 |
Subtotal | 180 | 12 |
As disciplinas obrigatórias estão vinculadas à área temática do curso e visam fornecer as bases teóricas para subsidiarem as discussões dos temas específicos da área de concentração.
Seminários (Doutorado) | Hora/Aula | Créditos |
---|---|---|
Seminários Avançados de Pesquisa I e II | 120 | 8 |
Subtotal | 120 | 8 |
Os Seminários Avançados de Pesquisa oportunizam a organização e apresentação das teses e produtos técnicos e tecnológicos para avaliação e discussão preliminar com o docente responsável, docentes externos e com os colegas. Seminários Avançados de Pesquisa I é realizado no 2o semestre do curso e Seminários Avançados de Pesquisa II é realizado no 4o período do curso.
Atividades | Hora/Aula | Créditos |
---|---|---|
Atividades Programadas de Doutorado | 60 | 4 |
Subtotal | 60 | 4 |
As Atividades Programadas de Doutorado são propostas e desenvolvidas pelas Linhas de Pesquisa. Envolvendo seminários, eventos científicos, estudos dirigidos, leituras orientadas, produção de textos e outras atividades desenvolvidas por docentes, discentes e pesquisadores em cada uma das linhas, têm como objetivos fomentar o debate e as trocas de experiências, consolidando as pesquisas em desenvolvimento pelo coletivo de pesquisadores.
As atividades de orientação de tese do Curso (Doutorado) são obrigatórias e devem ser realizadas em todos os semestres. A carga horária semestral a ser cumprida é de 30 horas dividida na forma de disciplinas da seguinte maneira:
Disciplinas de Orientação (Doutorado) | Hora/Aula | Créditos |
---|---|---|
Orientação de Tese I | 30 | 2 |
Orientação de Tese II | 30 | 2 |
Orientação de Tese III | 30 | 2 |
Orientação de Tese IV | 30 | 2 |
Orientação de Tese V | 30 | 2 |
Orientação de Tese VI | 30 | 2 |
Orientação de Tese VII | 30 | 2 |
Orientação de Tese VIII | 30 | 2 |
Subtotal | 240 | 16 |
As atividades de orientação de tese constituem períodos de trabalho sistemático do doutorando com o seu orientador em torno do tema específico da tese e do Produto técnico-tecnológico (PTT).
O conteúdo das disciplinas optativas tem como objetivo subsidiar o estudante na linha de pesquisa escolhida e no desenvolvimento do projeto de pesquisa. As disciplinas optativas ou eletivas são comuns ao mestrado e doutorado. São elas:
Disciplinas Optativas (Mestrado e Doutorado) | Hora/Aula | Créditos |
---|---|---|
Educação e Trabalho | 60 | 4 |
Fundamentos da Educação Tecnológica | 60 | 4 |
Ética e Filosofia da Tecnologia | 60 | 4 |
Tecnologias em Ensino e Aprendizagem na Educação Tecnológica | 60 | 4 |
Educação, Inovação Tecnológica e Trabalho | 60 | 4 |
Educação a Distância | 60 | 4 |
Estatística aplicada à Educação | 60 | 4 |
Trabalho, Educação e Identidade Profissional | 60 | 4 |
Estudos Históricos em Educação Social | 60 | 4 |
Tópicos Especiais em Tecnologia de Informação e Comunicação nos Processos Educacionais | 60 | 4 |
Filosofia da Ciência e da Tecnologia | 60 | 4 |
Ensino: Processos e Relações na Educação Tecnológica | 60 | 4 |
Informática e Educação no Ensino Tecnológico | 60 | 4 |
Sistemas de Informação e Gestão do Conhecimento em Educação Tecnológica | 60 | 4 |
Políticas Públicas e Educação Profissional | 60 | 4 |
História da Educação Profissional e Tecnológica no Brasil | 60 | 4 |
Discurso, Mídias e Educação | 60 | 4 |
Escrita Acadêmica e Pesquisa em Educação Tecnológica | 60 | 4 |
Avaliação nos Espaços Educacionais | 60 | 4 |
Metodologias Ativas e Inovação Escolar | 60 | 4 |
Relações Étnico-Raciais, Gênero e Diversidades na Educação | 60 | 4 |
Memórias, Representações e Oralidades na Educação e no Ensino | 60 | 4 |
Historiografia e Ensino de História | 60 | 4 |
História e Historiografia da Educação Profissional | 60 | 4 |
Filosofia Política, Tecnologia e Educação | 60 | 4 |
Discurso, Subjetividade e Identidade em interface com a Educação | 60 | 4 |
Tendências Pedagógicas Brasileiras | 60 | 4 |
Ensino Médio e Educação Profissional e Tecnológica no Brasil | 60 | 4 |
Tópicos Especiais em Educação Tecnológica | 60 | 4 |
Para a solicitação do pedido de defesa de tese, o discente deverá apresentar comprovante do protocolo de submissão junto com a cópia de, no mínimo, um artigo completo em co-autoria com seu orientador a uma revista indexada no Qualis (A1 até B2). O artigo deve estar vinculado à tese.
Ademais, é obrigatório que o produto educacional seja apresentado à banca de tese e, após a defesa, depois de incluídas todas as revisões e sugestões, seja cadastrado junto ao Repositório Institucional do IFTM para acesso público.
Pós-Doutorado em Educação Tecnológica
O Programa de Pós-Doutorado (PPD-IFTM) consiste, em meio a seus diversos objetivos, em um estágio realizado por um pesquisador-doutor, ligado direta ou indiretamente à área de Educação e/ou Tecnologia(s) e supervisionado por um docente credenciado do PPGET.
A matrícula será concedida para um período mínimo de 12 (doze) mezes e máximo de 24 (vinte e quatro) meses, podendo ser prorrogada até o limite de 48 (quarenta e oito) meses.
É necessária a participação efetiva do estagiário de pós-doutorado em atividades de ensino, pesquisa e extensão junto ao PPGET, tanto de forma presencial quanto remota, bem como a sua integração em grupo(s) de pesquisa do Programa.
Para a conclusão do PPD-IFTM é obrigatória a publicação de, no mínimo, um artigo científico em revista Qualis A (A1 até A4) em coautoria com o supervisor de Pós-doutorado. Recomenda-se a produção de, no mínimo, uma atividade acadêmica (palestra, colóquio, simpósio, debate ou similares) que envolva docentes, discentes e comunidade externa do PPGET, seja(m) presencial(is) ou remota(s).
O Pòs-Doutorando poderá atuar como co-orientador de pesquisas de mestrandos ou doutorandos do PPGET-IFTM, após a aprovação do Colegiado, e com a anuência do Supervisor.
Em breve, haverá publicação de Edital em fluxo contínuo.
A. Organização do Estágio de Pós-Doutorado
Semestre | Disciplinas / Atividades | Total Créditos |
1º | Supervisão de Pós-Doutorado I | 4 |
2º | Supervisão de Pós-Doutorado II | 4 |
3º ao 8º (quando for o caso) | Supervisão de Pós-Doutorado 99 | -- |
2º (ou último período, quando for o caso) | Publicação de Artigo Científico ou PTT | 8 |
Total |
| 16 créditos |
Corpo Docente
Professores Colaboradores
Credenciamento e recredenciamento de docentes
Credênciamento e recredênciamento de docentes
Linhas de pesquisa
Educação, Trabalho, Ciência e Tecnologia - Processos Formativos e Práticas Educativas em Educação Tecnológica
Educação, Trabalho, Ciência e Tecnologia – Processos Formativos e Práticas Educativas em Educação Tecnológica Esta linha de pesquisa define-se como um campo de investigação científica que visa à produção de novos conhecimentos referentes às mudanças tecnológicas “globais”, ressaltando a questão do trabalho, suas mediações e linguagens e as implicações educacionais dos novos paradigmas científicos, tecnológicos e organizacionais. Objetiva ainda estudar as relações entre educação, trabalho, ciência e tecnologia a partir de uma perspectiva histórica, filosófica e sociológica. Como temas inerentes à esta linha relacionamos: história da técnica e da tecnologia; história da educação profissional e tecnológica; estudos conceituais sobre trabalho, sociedade e tecnologia; filosofia social; epistemologia e filosofia da ciência, da técnica e da tecnologia; ética na ciência e na tecnologia. Visa, ainda, estudar os processos formativos na área da Educação Tecnológica, nos âmbitos das instituições educacionais e empresariais. Para isso focaliza questões da área no contexto socioeconômico e político-cultural, destacando: processos históricos e culturais, relação entre mudanças societárias, educação e mercado de trabalho; ambientes de aprendizagem; analogias e metáforas; projetos e práticas educativas.
Projetos associados
Educação, Trabalho, Ciência e Tecnologia - Processos Formativos e Práticas Educativas em Educação Tecnológica
Professores vinculados
andersonbrettas@iftm.edu.br
brunogarces@iftm.edu.br
luizmauricio@iftm.edu.br
otavianopereira@iftm.edu.br
welissonmarques@iftm.edu.br
Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), inovação tecnológica e mudanças educacionais
Linha II - Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), Inovação Tecnológica e Mudanças Educacionais Esta linha destaca os limites e as possibilidades da educação num contexto de inovação tecnológica e os seus desafios para a sociedade atual. As possibilidades de inserção de novas tecnologias no ensino tais como a utilização de blogs, listas de discussão on-line, rede(s) social(is) (facebook, twitter e outros), chats, fóruns, dentre outros oportunizam o desenvolvimento de processos de educação de qualidade. Estas tecnologias estão presentes na construção do conhecimento na sociedade da informação, nos processos de aprendizagem colaborativa e na revisão e atualização do papel e funções do professor e devem constituir-se objeto de investigação desta linha de pesquisa. Investiga ainda os Sistemas Instrucionais tendo como referencial teórico as áreas da Psicologia Cognitiva, Inteligência Artificial, Cibernética e na instrumentalização de tecnologias recentes com destaque para as áreas de Informática, Multimídia, Comunicação e afins, nos âmbitos da Educação presencial e a Distância.
Projetos associados
Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), inovação tecnológica e mudanças educacionais
Professores vinculados
andre.lemos@iftm.edu.br
danielli@iftm.edu.br
hugo@iftm.edu.br
jaquelinemaissiat@iftm.edu.br
paula@iftm.edu.br
Gestão das organizações e políticas para a Educação Tecnológica e Profissional
Linha III - Gestão das Organizações e Políticas Públicas para a Educação Tecnológica e Profissional Esta linha destaca o papel e o impacto das políticas públicas na gestão das organizações que atuam no âmbito da educação tecnológica e profissional. Realizam estudo e pesquisa sobre a educação profissional e tecnológica como políticas públicas e o papel do Estado. Enfoca o marco legal regulatório da educação tecnológica e a democratização do espaço escolar e a cadeia de relações nele estabelecidas.
Projetos associados
Gestão das organizações e políticas para a Educação Tecnológica e Profissional
Professores vinculados
adrianomartins@iftm.edu.br
elisa.ribeiro@iftm.edu.br
geraldolima@iftm.edu.br
guilhermeborges@iftm.edu.br
lucianocuri@iftm.edu.br
vicente@iftm.edu.br
Descritivo das Linhas de Pesquisa
Linha 1 - Educação, Trabalho, Ciência e Tecnologia - Processos Formativos e Práticas Educativas em Educação Tecnológica
Esta linha de pesquisa define-se como um campo de investigação científica que visa à produção de novos conhecimentos referentes às mudanças tecnológicas "globais", ressaltando a questão do trabalho, suas mediações e linguagens e as implicações educacionais dos novos paradigmas científicos, tecnológicos e organizacionais. Objetiva ainda estudar as relações entre educação, trabalho, ciência e tecnologia a partir de uma perspectiva histórica, filosófica e sociológica. Como temas inerentes à esta linha relacionamos: história da técnica e da tecnologia; história da educação profissional e tecnológica; estudos conceituais sobre trabalho, sociedade e tecnologia; filosofia social; epistemologia e filosofia da ciência, da técnica e da tecnologia; ética na ciência e na tecnologia. Visa, ainda, estudar os processos formativos na área da Educação Tecnológica, nos âmbitos das instituições educacionais e empresariais. Para isso focaliza questões da área no contexto socioeconômico e político-cultural, destacando: processos históricos e culturais, relação entre mudanças societárias, educação e mercado de trabalho; ambientes de aprendizagem; analogias e metáforas; projetos e práticas educativas.
Linha 2 - Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), inovação tecnológica e mudanças educacionais
Linha II - Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), Inovação Tecnológica e Mudanças Educacionais Esta linha destaca os limites e as possibilidades da educação num contexto de inovação tecnológica e os seus desafios para a sociedade atual. As possibilidades de inserção de novas tecnologias no ensino tais como a utilização de blogs, listas de discussão on-line, rede(s) social(is) (facebook, twitter e outros), chats, fóruns, dentre outros oportunizam o desenvolvimento de processos de educação de qualidade. Estas tecnologias estão presentes na construção do conhecimento na sociedade da informação, nos processos de aprendizagem colaborativa e na revisão e atualização do papel e funções do professor e devem constituir-se objeto de investigação desta linha de pesquisa. Investiga ainda os Sistemas Instrucionais tendo como referencial teórico as áreas da Psicologia Cognitiva, Inteligência Artificial, Cibernética e na instrumentalização de tecnologias recentes com destaque para as áreas de Informática, Multimídia, Comunicação e afins, nos âmbitos da Educação presencial e a Distância.
Linha 3 - Gestão das organizações e políticas para a Educação Tecnológica e Profissional
Linha III - Gestão das Organizações e Políticas Públicas para a Educação Tecnológica e Profissional Esta linha destaca o papel e o impacto das políticas públicas na gestão das organizações que atuam no âmbito da educação tecnológica e profissional. Realizam estudo e pesquisa sobre a educação profissional e tecnológica como políticas públicas e o papel do Estado. Enfoca o marco legal regulatório da educação tecnológica e a democratização do espaço escolar e a cadeia de relações nele estabelecidas.
Produção científica
Produções científicas
Artigos em destaque
Revista: Educação (UFSM)
ISSN: 1984-6444
Ano: 2024
Profa Dra. Paula Teixeira Nakamoto e Dra. Tatiane Netto Moraes
Qualis: A2
Revista Práxis Educativa (UEPG)
ISSN: 1809-4031
Ano: 2024
Artigo: O ataque estratégico do neoliberalismo à educação: educação domiciliar
Profa. Dra. Sthéfany Araújo Melo, Dr. Robson Luiz França, Kênia Aparecida de LIma, Dr. Welisson Marques
Qualis A2
Revista: Domínios de Linguagem
ISSN: 1980-5799
Ano: 2023
Artigo: Ensino Médio Integrado e o Ensino de L´íngua Portuguesa no IFTM
Prof. Dr. Welisson Marques e Prof. Henrique de OliveIra Moreira
Quais: A1
Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação (Unesp)
ISSN: 2008-2024
Ano: 2023
Artigo: A Pérsia e o Planalto Iraniano: Apontamentos para o ensino de história antiga na Educação Básica
Profa. Dra. Ana Lúcia Borges, Dra. Camila Adriana Almeida Silva, Dr. Luciano Marcos Curi
Qualis A1
Revista: Educação (UFSM)
ISSN: 1984-6444
Ano: 2022
Artigo: Sala de aula invertida: Emancipação de Mestres e aprendizes à luz das ideias de Freire e Rancière
Prof. Dr. Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes e Selma Maria de Oliveira
Qualis: A2
Revista: Educação (UFSM)
ISSN: 1984-6444
Ano: 2022
Prof. Dr. Welisson Marques e Dra. Elisabete Ferreira Borges
Qualis: A2
Revista: Educação (UFSM)
ISSN: 1984-6444
Ano: 2021
Prof. Dr. Hugo Leonardo Pereira Rufino
Qualis: A2
Revista: Alfa (Unesp)
ISSN: 1981-5794
Ano: 2021
Prof. Dr. Welisson Marques
Qualis: A1
Revista: Práxis Educacional (UESB)
ISSN: 2178-2679
Ano: 2021
Prof. Dr. Welisson Marques e Me. Ronivaldo Ferreira Mendes
Qualis: A2
Revista: E-Curriculum (PUC-SP)
ISSN: 1809-3876
Ano: 2020
Profa. Dra. Elisa Antônia Ribeiro
Qualis: A2
Revista: Ethic@ (UFSC)
ISSN: 1677-2954
Ano: 2020
Artigo: Aproximações possíveis: notas sobre as éticas de Álvaro Vieira Pinto e Enrique Dussel
Prof. Dr. Adriano Euripedes Medeiros Martins e Me. Breno Augusto da Costa
Qualis: A2
Revista: Educação em Questão (UFRN)
ISSN: 1981-1802
Ano: 2020
Artigo: Planejamento educacional: a concepção necessária face à realidade concreta
Prof. Dr. Welisson Marques, Prof. Dr. Adriano Eurípedes Mederios Martins, Ma. Jamila Costa
Qualis: A2
Revista: Archai - The Origins of the Western Thought (UnB - Universidade de Brasília)
ISSN: 1984-249X
Ano: 2020
Artigo: A consistência das teses de Trasímaco sobre a justiça no livro I da República de Platão
Prof. Dr. Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes
Qualis: A2
Revista: O que nos faz pensar (PUC-RJ)
ISSN: 0104-6675
Ano: 2020
Artigo: Álvaro Vieira Pinto on the concept of technology: an introductory discussion
Prof. Dr. Adriano Eurípedes Medeiros Martins e Breno Augusto da Costa
Qualis: A2
Revista: Research in Social Sciences and Technology (U.S.A)
ISSN: 2468-6891
Ano: 2020
Prof. Dr. Welisson Marques e Dr. Mike Kopish
Qualis: A1
Revista de Filosofia Antiga (USP)
ISSN: 1981-9471
Ano: 2020
Artigo: O problema da classificação dos bens na República de Platão
Prof. Dr. Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes
Qualis: A1
Revista: Educação e Pesquisa (USP)
ISSN: 1678-4634
Ano: 2019
Artigo: Lógica dialética e educação: um estudo introdutório a partir do pensamento de Álvaro Vieira Pinto
Prof. Dr. Adriano Eurípedes Medeiros Martins
Qualis: A1
Revista História da Educação (UFRGS)
ISSN: 2236-3459
Ano: 2019
Prof. Dr. Geraldo Gonçalves de Lima e Dr. Décio Gatti Júnior
Qualis: A1
Revista: Kriterion (UFMG)
ISSN: 1981-5336
Ano: 2019
Artigo: Justiça e força em trasímaco
Prof. Dr. Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes
Qualis: A1
Revista: Revista Brasileira de Educação (ANPEd)
ISSN: 1809-449X
Ano: 2019
Artigo: Manoel Bomfim: autêntico pensador latino-americano
Prof. Dr. Adriano Eurípedes Medeiros Martins
Qualis: A1
Revista: Educação e Realidade (UFRGS)
ISSN: 0100-3143
Ano: 2019
Prof. Dr. Adriano Eurípedes Medeiros Martins
Qualis: A1
Revista de Filosofia antiga (USP)
ISSN: 1981-9471
Ano: 2019
Artigo: O governo do filo-sofo
Prof. Dr. Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes
Qualis: A1
Revista: TRANS/FORM/AÇÃO (Unesp – Marília)
ISSN: 0101-3173
Ano: 2019
Artigo: Trasímaco e a téchne do governo
Prof. Dr. Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes
Qualis: A2
Revista: Educação (UFSM)
ISSN: 1984-6444
Ano: 2018
Artigo: Resenha de "Filosofia no Brasil"
Prof. Dr. Adriano Eurípedes Medeiros Martins
Qualis: A2
Revista: Domínios de Linguagem
ISSN: 1980-5799
Ano: 2017
Prof. Dr. Welisson Marques
Quais: A1
Revista: Cadernos de Filosofia Alemã (USP)
ISSN Impresso: 1413-7860 e ISSN Online: 2318-9800
Ano: 2017
Artigo: Rousseau e suas autobiografias: além do autorretrato
Prof. Dr. Adriano Eurípedes Medeiros Martins
Qualis: A2
Revista: Kriterion (UFMG)
ISSN: 1981-5336
Ano: 2017
Prof. Dr. Adriano Eurípedes Medeiros Martins
Qualis: A1
Revista: Linguagem em (Dis)curso (UNISC)
ISSN: 1518-7632
Ano: 2016
Prof. Dr. Welisson Marques
Qualis: A1
Revista Educação e Filosofia (UFU)
ISSN: 0192-6801
Ano: 2016
Prof. Dr. Geraldo Gonçalves de Lima e Dr. Décio Gatti Júnior
Qualis: A2
Revista: Domínios de Linguagem (UFU)
ISSN: 1980-5799
Ano: 2016
Artigo: Intersonoridade no Discurso Audiovisual: por uma memória no âmbito sonoro
Prof. Dr. Welisson Marques
Quais: A1
Livros disponíveis on-line
Educação, Linguagem e(m) Discurso: Perspectivas teóricas e analíticas
ISBN: 978-65-00-02755-6
Ano: 2020
Prof. Dr. Welisson Marques
Capítulos disponíveis on-line
Contexto Educacional: Entre Teorias e Práticas
ISBN: 978-85-64139-17-6
Ano: 2019
Capítulo: Professores de/na educação a distância: empresariamento de saberes
Prof. Dr. Humberto Marcondes Estevam e Mariângela Castejon
Ensino Médio Integrado no Brasil: fundamentos, práticas e desafios
ISBN: 978-85-64124-49-3
Ano: 2017
Capítulo: Atividades Integradoras: inovação no integrado (p. 508-524)
Prof. Dr. Luciano Marcos Curi e Laila Lidiane Costa Galvão
Livros publicados/organizados
MARQUES, W.. Análise do Discurso Publicitário de Cursos de Idiomas: verdades atinentes a sujeitos aprendizes e aprendizagem de língua inglesa. 1. ed. São Carlos - SP: Pedro e João Editores, 2015. 269p .
MARQUES, W.; CONTI, M. A. (Org.) ;FERNANDES, Cleudemar Alves (Org.) . Análise do Discurso e Semiologia. 1. ed. Uberlândia - MG: EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia, 2015. 285p .
MARQUES, WELISSON.; CONTI, M. A. (Org.) ;FERNANDES, Cleudemar Alves (Org.) . Michel Foucault e o Discurso: aportes teóricos e metodológicos. 1. ed. Uberlândia: EDUFU: Editora da Universidade Federal de Uberlândia, 2013. v. 1. 270p .
MARQUES, W.. Mensalão e Crise Política: o discurso de Veja ao significar o Partido dos Trabalhadores. Curitiba: Editora Appris, 2011. v. 1. 155p .
MARQUES, W.. ConversationLessons: 50 ready-madelessonsandthousandsofquestionstogeneratediscussion in anEnglish class. 1. ed. Uberaba-MG: , 2009. 82p .
Capítulos de livros publicados
MARQUES, W.; FERNANDES, Cleudemar Alves ; CONTI, M. A. . Seguindo a análise de discursos inscritos sob novas materialidades. In: MARQUES, Welisson; FERNANDES, CleudemarAlvez; CONTI, Maria Aparecida.. (Org.). Análise do Discurso e Semiologia. 1ed.Uberlândia: EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia, 2015, v. 1, p. 12-23.
MARQUES, W.. Discurso e Semiologia - Imbricamentos necessários. In: MARQUES, Welisson; FERNADES, Cleudemar Alves; CONTI, Maria Aparecida. (Org.). Análise do Discurso e Semiologia. 1ed.Uberlândia: EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia, 2015, v. 1, p. 50-63.
MARQUES, W.. An overview ofthecontemporaryEnglishlanguage: changesand perspectives. In: Welisson Marques. (Org.). Análise do discurso publicitário de cursos de idiomas: verdades atinentes a sujeitos aprendizes e aprendizagem de língua inglesa. 1ed.São Carlos - SP: Pedro e João Editores, 2015, v. 1, p. 227-240.
FERNANDES, Cleudemar Alves ; CONTI, M. A. ;MARQUES, WELISSON. . O título de um livro: um enunciado inscrito na história. In: MARQUES, Welisson; CONTI, Maria Aparecida; FERNANDES, CleudemarAlves.. (Org.). Michel Foucault e o Discurso: aportes teóricos e metodológicos. 1ed.Uberlândia: EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia, 2013, v. , p. 7-18.
MARQUES, Welisson.. História e discurso em Michel Foucault: entrevista com Roger Chartier. In: MARQUES, Welisson; CONTI, Maria Aparecida; FERNANDES, CleudemarAlves.. (Org.). Michel Foucault e o Discurso: aportes teóricos e metodológicos. 1ed.Uberlândia: EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia, 2013, v. , p. 21-36.
MARQUES, Welisson.. Poder e enunciado - o PT no discurso de Veja. In: MARQUES, Welisson; CONTI, Maria Aparecida; FERNANDES, CleudemarAlves.. (Org.). Michel Foucault e o Discurso: aportes teóricos e metodológicos. 1ed.Uberlândia: EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia, 2013, v. , p. 217-239.
MARQUES, W.. Um Retorno à Fundação da Teoria do Discurso: o Lugar onde Língua, Sujeito e História se Intricam. In: FERNANDES, Cleudemar Alves; NAVARRO, Pedro.. (Org.). Discurso e Sujeito: Reflexões Teóricas e Dispositivos de Análise. Curitiba - PR: Editora Appris, 2011, v. , p. 71-83.
MARQUES, W.. A Constituição do Sujeito nas Inscrições Enunciativas da Revista Veja ao Significarem o Partido dos Trabalhadores. E-book do I CENA - I Colóquio de Estudos em Narrativa - O Espaço. Uberlândia: EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia, 2009, v. , p. -.
Artigos completos publicados em periódicos
MARQUES, W.. Educação e Mudança. Revista Querubim, v. 1, p. 116-119, 2016.
MARQUES, W.. Intersonoridade no Discurso Audiovisual: Por uma memória no âmbito sonoro. Domínios de Lingu@Gem, v. 10, p. 01, 2016.
MARQUES, W.. Refluxos Epistemológicos e Filosóficos na Constituição da Análise do Discurso Pecheuxtiana. Línguas & Letras (Online), v. 16, p. 106-119, 2015.
MARQUES, W.; MARQUES, D. D. R. . Corpo e Relações de Poder na Publicidade Audiovisual. O corpo é discurso, v. 1, p. 08-13, 2015.
MARQUES, W.; SIMÕES, M. N. . Sujeito e Discurso em Michel Foucault. O corpo é discurso, v. 1, p. 4-7, 2015.
MARQUES, W.. Sujeito e Identidade na Análise do Discurso. Revista Querubim, v. 03, p. 84-91, 2015.
MARQUES, W.; SIMÕES, M. N. . Discurso e sujeito em Michel Foucault. Revista Querubim, v. 03, p. 102-111, 2015.
MARQUES, W.; MARQUES, D. D. R. . Avaliação (des)contextualizada de língua inglesa no ensino fundamental - a distância entre teoria e prática. Acta Scientiarum. LanguageandCulture (Online), v. 36, p. 183-193, 2014.
MARQUES, W.; FERNANDES, Cleudemar Alves . A noção de substância da linguística à análise do discurso: percursos e possibilidades. Linguagem em (Dis)curso (Impresso), v. 13, p. 187-206, 2013.
MARQUES, W.. Surlediscours et l'histoireen Foucault: entretienavec Jacques Guilhaumou. Alfa: Revista de Linguística (UNESP. Online), v. 57, p. 671-693, 2013.
MARQUES, W.. O corpo como veículo discursivo. O corpo é discurso, v. 1, p. 2-3, 2013.
MARQUES, W.. Discurso, Mídia e Política: Da Utopia ao Caos sob análise. Veredas (UFJF. Impresso), v. 17, p. 437-452, 2013.
MARQUES, W.. Dez Características da Langue Saussuriana. Linguasagem (São Paulo), v. 18, p. 1-14, 2012.
MARQUES, W.. A Língua sob a Égide da Teoria da EnunicaçãoBenvenistiana e suas Relações com a Langue de Saussure. Revista Querubim, v. 16, p. 193-199, 2012.
MARQUES, W.. Sobre o a priori histórico em Michel Foucault. Revista Querubim, v. 2, p. 169-174, 2012.
MARQUES, W.. Histoire et discours chez Michel Foucault - entretienavec Roger Chartier. Diálogos (Maringá. Impresso), v. 16, p. 791-811, 2012.
MARQUES, W.. Metodologia de Pesquisa em Análise do Discurso face aos novos suportes midiáticos. Domínios de Lingu@Gem, v. 5, p. 58-73, 2011.
MARQUES, W.. Erro, Tempo e Correção em L2 (Língua Inglesa) - Breves Reflexões sobre comunicação em sala de aula. Revista Querubim, v. 14, p. 151-157, 2011.
MARQUES, W.. Imagem, Mídia e Novas Tecnologias - O Discurso de Veja em As Cores da Crise. Signo (UNISC. Online), v. 36, p. 105-126, 2011.
MARQUES, W.. O Discurso da Revista Veja no Contexto da Crise do Mensalão. Diálogos (Maringá), v. 15, p. 631-648, 2011.
MARQUES, W.. Concepções de Língua e Linguagem em Chomsky, Benveniste e Labov. Intertexto (Uberaba), v. 4, p. 34-51, 2011.
MARQUES, W.. Influências do Gerativismo Linguístico na Episteme da Análise do Discurso Francesa. Revista Querubim, v. 10, p. 155-162, 2010.
MARQUES, W.. Relações Heterotrópicas da Gramática de Port-Royal na Episteme da Análise do Discurso Francesa. Revista Querubim, v. 11, p. 106-111, 2010.
MARQUES, W.. Discurso, Identidade e Subjetividade em O Candidato dos Pobres. Signo (UNISC. Online), v. 35, p. 326-344, 2010.
MARQUES, W.. O Problema Epistemológico da Linguística: Um Campo Amplamente Heterogêneo. FAZU em Revista (Uberaba), v. 06, p. 110-113, 2009.
MARQUES, W.. Funcionalismo, Pragmática e Análise do Discurso: Reflexões Analítico-críticas. Revista Odisséia, v. 3, p. 1-19, 2009.
MARQUES, W.. O Funcionamento da Memória Discursiva em A Second-Life Petista. Revista Querubim, v. 08, p. 168-177, 2009.
MARQUES, W.. A Memória Discursiva em Funcionamento: o PT sob a ótica da revista Veja. Historia& Perspectivas (UFU), v. 41, p. 335-353, 2009.
MARQUES, W.. O Funcionamento da Memória Discursiva em A Second Life Petista. Glauks (UFV), v. 8, p. 102-123, 2008.
Trabalhos completos publicados em anais de congressos
MARQUES, W.. Análise do Discurso e Audiovisual: materialidades plurais em funcionamento. In: III Colóquio Nacional e II Colóquio Internacional do Grupo de Pesquisa O corpo e a imagem no discurso: gêneros híbridos, 2015, Uberlândia. ANAIS do III Colóquio Nacional e II Colóquio Internacional do Grupo de Pesquisa O corpo e a imagem no discurso: gêneros híbridos. Uberlândia: Editora da Universidade Federal de Uberlândia, 2015. v. 1. p. 12-19.
MARQUES, W.. Imagem, Intericonicidade e Policromia. In: IX Seminário de Letras das Faculdades Associadas de Uberaba - FAZU, 2012, Uberaba. ANAIS do IX Seminário de Letras das Faculdades Associadas de Uberaba - FAZU. Uberaba: Faculdades Associadas de Uberaba, 2012. v. 1. p. 28-42.
MARQUES, W.. Novos Olhares sobre o texto híbrido da mídia impressa. In: II SIELP - Seminário Internacional de Ensino de Língua Portuguesa, 2012, Uberlândia - MG. Anais do SIELP, 2012. v. 2.
MARQUES, W.. A Substância do Enunciado. In: I Jornada do E-l@dis - Rede eletrônica e(m) discurso, 2011, Ribeirão Preto. Trabalhos completos publicados no El@dis. Ribeirão Preto, 2011. p. 1-10.
MARQUES, W.. A fusão da imagem e do texto verbal em análises do discurso midiático impresso. In: I CNELL - Colóquio Nacional de Estudos Linguísticos e Literários e VII Semana de Estudos Linguísticos e Literários de Pau dos Ferros - RN, 2010, Pau dos Ferros - RN. Anais do I Colóquio Nacional de Estudos Linguísticos e Literários e da VII Semana de Estudos Linguísticos e Literários de Pau dos Ferros. Pau dos Ferros - RN: Departamento de Letras da UFRN, 2010. p. 1-10.
MARQUES, W.. Avanços na AD francesa: A Fusão da Imagem e do Texto Verbal em Análises do Discurso Midiático Impresso. In: IV Jornada em AD - Leitura(s) no Discurso e na Ciência da Informação, 2010, Ribeirão Preto - SP. Publicação on-line da IV Jornada em AD - Leitura(s) no Discurso e na Ciência da Informação, disponível em http://dfm.ffclrp.usp.br/jornadaad/?pagina=jad-trabalhos-pt. Ribeirão Preto - SP, 2010. p. 1-10.
MARQUES, W.. Avanços na Análise do Discurso Francesa: A fusão da imagem e do verbal no discurso midiático impresso. In: IX Jornada Científica da FAZU - Faculdades Associadas de Uberaba, 2010, Uberaba - MG. Anais da IX Jornada Científica da FAZU - Faculdades Associadas de Uberaba de 25 a 19 de outubro de 2010. Uberaba - MG, 2010. p. 11-17.
MARQUES, W.. A Constituição do(s) Sujeito(s) nas Inscrições Enunciativas da Revista Veja no Discurso Político ao Significarem o Partido dos Trabalhadores. In: XIV Congresso Regional de Educadores de Uberaba e do Triângulo Mineiro - As tecnologias da Informação e a Comunicação no Processo Educativo, 2008, Uberaba-MG. ANAIS do XIV Congresso Regional de Educadores de Uberaba e do Triângulo Mineiro - As Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Educativo, 2008.
MARQUES, W.. O Funcionamento da Memória Discursiva em A Second-Life Petista. In: VII Jornada Científica da FAZU - Faculdades Associadas de Uberaba, 2008, Uberaba - MG. ANAIS da VII Jornada Científica da FAZU - Faculdades Associadas de Uberaba, 2008. p. 10-19.
MARQUES, W.. Uma Breve Análise do Partido dos Trabalhadores sob a Ótica da Revista Veja. In: CENAI - O Espaço: Colóquio de Estudos em Narrativa, 2008, Uberlândia - MG. Anais do I CENA - O Espaço: Colóquio de Estudos em Narrativa. Uberlândia-MG: Universidade Federal de Uberlândia, 2008. v. 1. p. 431-438.
Algumas obras publicadas
Prof. Dr. Otaviano José Pereira
PEREIRA, O. J. Travessia: Romancensaio da Educação Escolar. 1. ed. Jundiaí - SP: Paco Editorial, 2014. 646p.
Prof. Dr. Welisson Marques
MARQUES, W.; CONTI, M. A.;FERNANDES, C. A. (Org.). Michel Foucault e o Discurso: aportes teóricos e metodológicos. 1. ed. Uberlândia: EDUFU: 2013. 270p.
Prof. Dr. Humberto Marcondes Estevam
ESTEVAM, H. M.;OLIVEIRA, M.B.L. Avaliação do Perfil de Egressos em Educação. 1. ed. Saarbrüchen: Novas Edições Acadêmicas, 2015. 107p.
Prof. Dr. Geraldo Gonçalves de Lima
LIMA, G. G. de. Modernidade e Educação no Brasil Republicano - O Grupo Escolar Honorato Borges (Patrocínio/MG, 1912-1930). 1. ed. Uberlândia: EDUFU, 2014. 168p.
Prof. Dr. André Souza Lemos
LEMOS, A. S.. Um Jogo Ilimitado - Computação e Experiência. 1. ed. Ijuí: Unijuí, 2006. v. 1. 200p.
Prof. Dr. Otaviano José Pereira
PEREIRA, O. J. O que é teoria. Brasiliense, 1982.
Prof. Dr. Welisson Marques
MARQUES, W. Análise do Discurso Publicitário de Cursos de Idiomas: verdades atinentes a sujeitos aprendizes e aprendizagem de língua inglesa. 1. ed. São Carlos - SP: Pedro e João Editores, 2015. 269p.
Prof. Dr. Hugo Leonardo Pereira Rufino
RUFINO, H. L. P.; VEIGA, A. C. P. Reconhecimento de Dados Desbalanceados Utilizando SVM. 1. ed. Novas Edições Acadêmicas, 2015. v. 1.
Prof. Dr. Welisson Marques
MARQUES, W.; CONTI, M. A. (Org.) ;FERNANDES, Cleudemar Alves (Org.) . Análise do Discurso e Semiologia. 1. ed. Uberlândia - MG: EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia, 2015. 285p.
Arquivos
Normas e regulamentos
Regulamentos
Comitê de Ética
Formulários
Formulários Gerais
Exame de Qualificação
Defesa de Dissertação
Defesa de Tese
Formulários e Orientações Pós-Defesa
Calendário acadêmico e Horário de Aula
Horários de aula
Calendário Acadêmico
Início das aulas (2024/2) para os cursos de MESTRADO, DOUTORADO e ALUNOS ESPECIAIS: '17/10/2024.
Endereço das aulas: Rua João Batista Ribeiro, 4000 - Distrito Industrial II - 38064-790 - IFTM - Campus Uberaba (Instituto Federal do Triângulo Mineiro). Telefones: 3319-6000, 3319-6001. Dúvidas: ppget@iftm.edu.br
Convênios
Convênios firmados
Universidade de Uberaba - PPGE - Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado e Doutorado)
Universidade de Ohio - Faculdade Patton de Educação
Prefeitura Municipal de Uberaba - Secretaria Municipal de Educação
Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica (IFTM) e Universidade de Uberaba (Uniube)
O Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica nível stricto sensu – Mestrado Profissional em Educação Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (PPGET-IFTM), Campus Uberaba-MG, possui convênio interinstitucional estabelecido com a Universidade de Uberaba – Sociedade Educacional Uberabense, notadamente com o Programa de Pós-Graduação em Educação (Cursos de Mestrado e Doutorado). Este convênio objetiva estabelecer as condições à promoção de intercâmbio e cooperação técnico-didático-científica. De tal sorte, visa permitir a participação de seus docentes em Programas de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão de ambas as convenentes e ainda a troca de informações e atividades de caráter integrado em áreas de interesses comuns.
O PPGET-IFTM vem trabalhando em diversas parceiras junto ao PPGE-Uniube (Cursos de Mestrado e Doutorado), desde o início do Programa por meio de intercâmbios e trocas ocorridas em grupos de pesquisa, aulas, participação em bancas de qualificação e defesa, colóquios, entre outros. São programas parceiros com vias ao desenvolvimento social, acadêmico, científico e cultural.
Nesse sentido, como fruto da parceria tIvemos, em 2019, o I Seminário Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, o V Congresso Internacional de Trabalho Docente e Processos Educativos dentro do X EPEDUC- Encontro de Pesquisa em Educação, contando com a participação dos docentes e discentes do PPGET-IFTM, do PPGE-UNIUBE, além de participantes de vários estados e países, agregando cerca de 350 pesquisadores no total e aproximadamente 150 comunicações orais apresentadas.
Como fruto da parceria interinstitucional, e financiado pela FAPEMIG, foi realizado, em 2019, o II INTEREDU - Seminário Perspectivas Interdisciplinares na Educação, contando também com a participação efetiva de docentes e discentes dos PPPGET-IFTM e do PPGE-UNIUBE como coordenadores de GT, comissão organizadora, científica, apresentadores de comunicação oral e pôsteres. Foram submetidas cerca de 120 propostas no total, divulgadas para a comunidade pelos ANAIS do II Seminário Perspectivas Interdisciplinares na Educação.
Ademais, como fruto da parceria interinstitucional, em 2017, foi realizado com financiamento pela FAPEMIG, o I INTEREDU - Seminário Perspectivas Interdisciplinares na Educação, contando com a participação efetiva de docentes e discentes dos PPGET-IFTM e do PPGE-UNIUBE. As melhores propostas apresentadas foram divulgadas para a comunidade pelos ANAIS do Seminário Perspectivas Interdisciplinares na Educação.
Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) e Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM possui convênio interinstitucional estabelecido com a UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Este convênio objetiva estabelecer condições à promoção de intercâmbio e cooperação técnico-didático-científica entre docentes dos programas de Pós-Graduação em nível scricto sensu com os programas de Pós-Graduação da referida instituição.
O PPGET-IFTM vem trabalhando em parcerias com o PPGE-UFTM (Cursos de Mestrado e Doutorado), por meio de intercâmbios e trocas ocorridas em colóquios, aulas, participação em bancas de qualificação e defesa, grupos de pesquisa, e eventos acadêmicos. Nesse sentido, foi realizado em 2017, na UFTM, o VI SEFORPROF - Seminário de Formação de Professores, um evento interinstitucional, o qual contou com a co-organização das três instituições: a UFTM, o IFTM e a UNIARAXÁ. Ao todo, foram cerca de 120 participantes das três instituições e de participantes de outras cidades e estados.
Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) e Universidade de Ohio
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM, por meio do Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica nível stricto sensu – Mestrado Profissional em Educação Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM, Campus Uberaba/MG, mantém contato permanente com a Faculdade de Educação da Universidade de Ohio (Patton College of Education). Há um acordo vigente entre ambas as instituições até 2023. O acordo prevê atividades colaborativas com uso de ferramentas digitais e o intercâmbio técnico-didático-científico e linguístico-cultural entre docentes e discentes dos programas de Pós-Graduação de ambas as instituições.
Nesse sentido, os Prof. Michael Kopish (Ohio), junto com seus alunos, e o Prof. Welisson Marques (IFTM) em suas turmas do PPGET, desenvolvem discussões de cunho teórico-científico e cultural de maneira síncrona e assíncrona sistematicamente como componente de seus cursos ofertados. Em outras palavras, as ações colaborativas integram as atividades da disciplina Trabalho, Educação e Identidade Profissional do PPGET e da disciplina Curriculum and Instruction da Patton College em Ohio.
Em 2018, o líder do projeto no Brasil e professor do PPGET, Prof. Welisson Marques, junto com o Prof. Dr. Rodrigo Leitão, participaram durante duas semanas em Ohio de diversas atividades na International Education Week. As atividades visaram o estabelecimento do intercâmbio interinstitucional com a definição dos diversos objetivos da parceria ao longo do quinquênio (2019-2023). Link: Fotos.
Em 2019, o Prof. Dr. Michael Kopish participou, durante uma semana no Brasil, de reuniões com professores do programa, docentes e discentes do instituto; além de ter apresentado Seminário sobre Educação nos Estados Uniidos. O Seminário contou com cerca de 100 participantes. Link: Notícia do acordo.
Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) e Prefeitura Municipal de Uberaba (Secretaria Municipal de Educação)
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM, por meio do Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica nível stricto sensu – Mestrado Profissional em Educação Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM, Campus Uberaba/MG, mantém parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Uberaba (Prefeitura Municipal de Uberaba). O Programa está com um projeto em andamento para ofertar cursos específicos aos professores da educação básica da rede municipal de educação de Uberaba - MG.
Captação de Recursos do Programa
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ATENÇÃO! IMPORTANTE!
**TODOS OS ESTUDANTES APROVADOS COMO ESPECIAIS E REGULARES NOS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO ESTÃO AUTOMATICAMENTE CONVOCADOS PARA A REUNIÃO INAUGURAL DIAS 17/10/24 - QUINTA-FEIRA, DAS 13H ATÉ 17H30 E SEXTA-FEIRA, 18/10/24, DAS 8H30 ATÉ 17H30 NO AUDITÓRIO DO CAMPUS UBERABA PARQUE TECNOLÓGICO - Endereço: Av. Dr. Florestan Fernandes, 131 - Univerdecidade - Uberaba - MG, 38064-190 - Telefone; (34) 3326-1400 - Dúvidas: ppget@iftm.edu.br***
O Doutorado Profissional em Educação Tecnológica foi aprovado pela CAPES!
Confira a notícia em:
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Discentes e Egressos
Discentes e Egressos
Turma 10 - Mestrado em Educação Tecnológica - Entrada Agosto/23 – Saída Julho/25
| Discente | Orientador | Lattes |
1 | Alairson José da Silva | Dr. Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes | |
2 | Annamara Ferreira Ramos Almeida | Dr. Adriano Eurípedes Medeiros Martins | |
3 | Cláudio Roberto de Matos | Dr. Luciano Marcos Curi | |
4 | Clélia Dias Mota | Dr. André Souza Lemos | |
5 | Clóvis Nicolino Júnior | Dr. Geraldo Gonçalves de Lima | |
6 | Cristiana Aparecida Rosa | Dr. Bruno Pereira Garcês | |
7 | Cristiana Vieira Batista Caliman | Dr. Guilherme de Freitas Borges | |
8 | Cristiano Silveira Silva | Dr. Hugo Leonardo Pereira Rufino | |
9 | Diego Basto dos Santos | Dr. Anderson Claytom Ferreira Brettas | |
10 | Eduardo Fernandes Callegari | Dr. Welisson Marques | |
11 | Elisângela dos Santos Rosa Carvalho | Dr. Vicente Batista dos Santos Neto | |
12 | Fabiana de Oliveira Silva | Dr. Bruno Pereira Garcês | |
13 | Fabiana Toti Oliveira | Dra. Paula Teixeira Nakamoto | |
14 | Joana Darc Lopes | Dr. Bruno Pereira Garcês | |
15 | Kaliny Pereira de Andrade | Dra. Danieli Araújo Lima | |
16 | Larínia Carolina Nogueira Martins | Dr. Anderson Claytom Ferreira Brettas | |
17 | Maria Aparecida Basílio | Dr. Vicente Batista dos Santos Neto | |
18 | Maria Aparecida Dias Firmino | Dr. Otaviano José Pereira | |
19 | Murillo Falcão Rodrigues | Dra. Danieli Araújo Lima | |
20 | Maria Luisa de Jesus Rodovalho | Dr. Luíz Mauricio Bentim da Rocha Menezes | |
21 | Ricardo Roberto de Andrade | Dr. Otaviano José Pereira | |
22 | Tânia Beatriz das Silva | Dra. Elisa Antônia Ribeiro |
Turma 9 - Mestrado em Educação Tecnológica - Entrada Agosto/22 – Saída Julho/24
| Discente | Orientador | Lattes |
1 | Alessa Campos Lempp | Dr. Welisson Marques | |
2 | Ana Sara Tomé Borges | Dr. Bruno Pereira Garcês | |
3 | Carla Aparecida da Costa Vicente | Dr. Hugo Leonardo Pereira Rufino | http://lattes.cnpq.br/2811498119305376
|
4 | Carmem Silva de Oliveira | Dr. Bruno Pereira Garcês | |
5 | Christineide F. Lemos Nakagawa | Dr. Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes | http://lattes.cnpq.br/8345753809439125
|
6 | Cláudia Lucia Elias | Dr. André Souza Lemos | http://lattes.cnpq.br/0841871223066604 |
7 | Eliziana Alves Silva Rezende | Dr. Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes | |
8 | Franciely Pereira Moreira | Dra. Danielli Araújo Lima | |
9 | Gutemberg Gomes Silva | Dr. Vicente Batista dos Santos Neto | |
10 | Israel Ferreira Candiani | Dr. Otaviano José Pereira | |
11 | Jales André Dos Santos | Dr. Luciano Marcos Curi | |
12 | Jesser de Oliveira Cipriano | Dr. Adriano Eurípedes Medeiros Martins | |
13 | Lara Cristina Lara | Dr. André Souza Lemos | |
14 | Luana Ludmila Alves Boaventura | Dr. Anderson Claytom Ferreira Brettas | |
15 | Marcelo de Carvalho Lima Torres | Dr. Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes | http://lattes.cnpq.br/4764231071372935
|
16 | Mirtes Soares | Dr. Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes | |
17 | Pablo Henrique Bosco | Dra. Paula Teixeira Nakamoto | |
18 | Poliana Veloso da Cruz Araújo | Dr. André Souza Lemos | |
19 | Rangel Ramos Silva | Dra. Elisa Antônia Ribeiro | |
20 | Renato Silva Santana Júnior | Dr. Guilherme de Freitas Borges | |
21 | Saulo Guilherme Rosa Soares | Dr. Anderson Claytom Ferreira Brettas | |
22 | Talles Rosa Dantas | Dr. Geraldo Gonçalves de Lima | |
23 | Thaís Domingues Fernandes | Dr. Bruno Pereira Garcês | http://lattes.cnpq.br/0859149177143351
|
24 | Valéria Tosta dos Reis | Dr. Welisson Marques |
Turma 8 - Mestrado em Educação Tecnológica - Entrada Setembro/21 – Saída Agosto/22
| Discente | Orientador | Lattes |
1 | Ana Clara Santos Riff | Dr. Adriano Eurípedes Martins | |
2 | Arthur Braga de Oliveira | Dr. Welisson Marques | |
3 | Bruna Lara Campos de Moraes | Dr. Welisson Marques | |
4 | Bruna Silveira Roncato Aguiar | Dr. Anderson Claytom Brettas | |
5 | Carolina Teles Rodrigues | Dr. Bruno Pereira Garcês | |
6 | Diego Taffarel Silva Ribeiro | Dr. Adriano Eurípedes Martins | |
7 | Fabíola da Costa Soares | Dr. Luiz Maurício Bentim Menezes | |
8 | Fernanda Adorno Martins | Dra. Danielli Araújo Lima | |
9 | Fernando Paula Ferreira | Dra. Danielli Araújo Lima | |
10 | Henrique de Oliveira Moreira | Dr. Welisson Marques | |
11 | Joelma Ferreira dos Santos | Dr. Hugo Leonardo Pereira Rufino | |
12 | Kelry Áurea Costa Fonseca | Dr. Geraldo Gonçalves de Lima | |
13 | Lucilene Lamounier Faria | Dra. Elisa Antônia Ribeiro | |
14 | Marcelo Olímpio Gomes | Dr. Luiz Maurício Bentim Menezes | |
15 | Maria Betânia Leal Pereira | Dr. Anderson Claytom Brettas | |
16 | Marilia Estela Costa de Sousa | Dr. Luciano Marcos Curi | |
17 | Michele Fuzatto de Oliveira Terra | Dr. Anderson Claytom Brettas | |
18 | Mirna Nunes da Silveira Souza | Dr. Otaviano José Pereira | |
19 | Naiara Isabela Matias | Dr. André Souza Lemos | |
20 | Polyana de Souza Santos | Dr. Welisson Marques | |
21 | Rejane Alves de Almeida | Dr. Otaviano José Pereira | |
22 | Thiago de Araújo Lira | Dr. Anderson Claytom Brettas |
Turma 7 - Mestrado em Educação Tecnológica - Entrada Novembro/20 – Saída Outubro/22
| Discente | Orientador | Lattes |
1 | Alessandra Carvalho A. Sallum | Luiz Maurício Bentim da R. Menezes | |
2 | Carla Beatriz R. Silva | André Souza Lemos | |
3 | Cláudia Martins C. Marques | Geraldo Gonçalves de Lima | |
4 | Danieli Aparecida Duarte | Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes | |
5 | Daniel Rosado Pinezi | Welisson Marques | |
6 | Eleni de Oliveira Ramos | Elisa Antônia Ribeiro | |
7 | Elias Dantas | Welisson Marques | |
8 | Geise Divino da Silva | Hugo Leonardo Pereira Rufino | |
9 | Juliana de Araújo e Silva | Anderson Claytom Ferreira Brettas | |
10 | Karla Inês Souza Costa | Otaviano José Pereira | |
11 | Lóren Melo Ferreira | Luciano Marcos Curi | |
12 | Michelle Guimarães Naves Peres | Adriano Eurípedes Medeiros Martins | |
13 | Paulo Henrique Rafael de Sousa | Bruno Pereira Garcês | |
14 | Pedro Henrique Braga Barbosa | Anderson Claytom Ferreira Brettas | |
15 | Ricael Spirandeli Rocha | Paula Teixeira Nakamoto | |
16 | Ryha Henrique Caetano e Souza | Anderson Claytom Ferreira Brettas | |
17 | Sabrina Almeida Alves dos Santos | Bruno Pereira Garcês | |
18 | Stella Santana da Silva Jacinto | Otaviano José Pereira |
Turma 6 - Mestrado em Educação Tecnológica - Entrada Agosto/19 – Saída Julho/21
| Discente | Orientador | Lattes |
1 | Alcione Bononi Paiva Miranda | Anderson Claytom Ferreira Brettas | |
2 | Carlos Humberto Rosa Júnior | Hugo Leonardo Pereira Rufino | |
3 | Celso Machado Ferreira | Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes | |
4 | Daniella Silva dos Anjos | Welisson Marques | |
5 | Fábia Núbia Moura e Silva | Luciano Marcos Curi | |
6 | Fernanda Santos Andrade | Anderson Claytom Ferreira Brettas | |
7 | Filipo Maluf Carotenuto | Otaviano José Pereira | |
8 | Gustavo Estêvão de Carvalho | Elisa Antônia Ribeiro | |
9 | Lucas Fernando Lasara | Geraldo Gonçalves de Lima | |
10 | Roberto Duarte de Campos | Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes | |
11 | Simone Rocha Pereira Ferreira | Adriano Eurípedes Medeiros Martins | |
12 | Taísa Cunha | André Souza Lemos | |
13 | Vitor Hugo Rosa Reis | Paula Teixeira Nakamoto |
Turma 5 - Mestrado em Educação Tecnológica - Entrada Agosto/18 – Saída Julho/20
| Discente | Orientador | Lattes |
1 | Adriano Alves dos Santos | Otaviano José Pereira | |
2 | Ana Paula da Silva Santos | Welisson Marques | http://lattes.cnpq.br/3277198577393937
|
3 | André Augusto Calabrez | Hugo Leonardo Pereira Rufino | |
4 | Anna Lívia Gomes | Anderson Claytom Ferreira Brettas | |
5 | Carolina Assis Cambraia Diniz Campos Rêgo | Luciano Marcos Curi | |
6 | César Marques dos Santos | Elisa Antônia Ribeiro | |
7 | Cristina Barbara Martins Teixeira | Geraldo Gonçalves de Lima | |
8 | Daniel Lacerda Campos | Humberto Marcondes Estevam | |
9 | Marcelo Chaer Rezende | Welisson Marques | |
10 | Maria Ângela Rodrigues | André Souza Lemos | |
11 | Meire Gisele Rocha | Elisa Antônia Ribeiro | |
12 | Selma Maria de Oliveira | Luiz Maurício Bentim Rocha Menezes | |
13 | Thaís Vieira Silva de Souza | Luiz Maurício Bentim Rocha Menezes |
Turma 4 - Mestrado em Educação Tecnológica - Entrada Agosto/17 – Saída Julho/19
| Discente | Orientador | Lattes |
1 | Elia Cristina Alves dos Santos | Welisson Marques | |
2 | Flávia Júnia Justino Pacheco Garcia | Paula Teixeira Nakamoto | |
3 | Francielli Barbara Pinto | André Souza Lemos | |
4 | Gabriela Fernanda Silva Borges | Elisa Antônia Ribeiro | |
5 | Jeanne Gonçalves Rocha | Geraldo Gonçalves de Lima | |
6 | Karuna Sibila | Hugo Leonardo Pereira Rufino | |
7 | Juno Alexandre Vieira Carneiro | Otaviano José Pereira | |
8 | Luísa Helena Silva e Alves | Luciano Marcos Curi | |
9 | Maria Cleonice de Sousa | Humberto Marcondes Estevam | |
10 | Marina Beatriz Ferreira Vallim | Humberto Marcondes Estevam | |
11 | Mikaele Pereira Caetano | André Souza Lemos | |
12 | Ricardo de Oliveira Ramalho | Luciano Marcos Curi | |
13 | Ronivaldo Ferreira Mendes | Welisson Marques |
Turma 3 - Mestrado em Educação Tecnológica - Entrada Agosto/16 – Saída Julho/18
| Discente | Orientador | Lattes |
1 | Antônio Luiz Ferreira Júnior | Humberto Marcondes Estevam | |
2 | Cléber Ferreira Oliveira | André Souza Lemos | |
3 | Cristiane Correa Resende | Elisa Antônia Ribeiro | |
4 | Diego Basto dos Santos | Humberto Marcondes Estevam | |
5 | Gláucia de Freitas | Geraldo Gonçalves de Lima | |
6 | Joceli Pereira Roberto | Welisson Marques | |
7 | Louise Alessandra Santos do Carmo Paz | Paula Teixeira Nakamoto | |
8 | Marco Antônio Manzan Veludo | Hugo Leonardo Pereira Rufino | |
9 | Norma Ferreira Cunha | André Souza Lemos | |
10 | Núbia Nogueira de Freitas Vogado | Ednaldo Gonçalves Coutinho | |
11 | Pâmela Junqueira Freitas | Elisa Antônia Ribeiro | |
12 | Rodrigo Augusto dos Santos Paula | Hugo Leonardo Pereira Rufino | |
13 | Sara Fernandes Teixeira Rodrigues | Otaviano José Pereira |
Turma 2 - Mestrado em Educação Tecnológica - Entrada Agosto/15 – Saída Julho/17
| Discente | Orientador | Lattes |
1 | Ademir da Guia Oliveira | Otaviano José Pereira | |
2 | Afrânio Furtado de Oliveira Neto | Hugo Leonardo Pereira Rufino | |
3 | Bruno Rangel Chagas | Geraldo Gonçalves de Lima | |
4 | Célia Aparecida Almeida Estevam | Humberto Marcondes Estevam | |
5 | Danilo Custódio de Medeiros | Elisa Antônia Ribeiro | |
6 | Diovane de Godoi Beira | Paula Teixeira Nakamoto | |
7 | Elaine Antunes Fidelis | Welisson Marques | |
8 | Guilherme Henrique Rosa | Paula Teixeira Nakamoto | |
9 | Luiz Carlos Vieira de Sousa Júnior | Ednaldo Gonçalves Coutinho | |
10 | Magda Lúcia Vilas-Boas | Otaviano José Pereira | |
11 | Maria Djanira de Oliveira | Otaviano José Pereira | |
12 | Roberta Domingues Rosa Silva | Paula Teixeira Nakamoto | |
13 | Rodolfo Bocardo Palis | Hugo Leonardo Pereira Rufino |
Turma 1 - Mestrado em Educação Tecnológica - Entrada Agosto/14 – Saída Julho/16
| Discente | Orientador | Lattes |
1 | Andreia Rosa de Carvalho | Geraldo Gonçalves de Lima | |
2 | Aparecida Rosário de Oliveira Silva | Otaviano José Pereira | |
3 | Carolina Andrade Rodrigues da Cunha | Anderson Clayton Ferreira Brettas | |
4 | Deborah Freitas Assunção Chamahum | Humberto Marcondes Estevam | |
5 | Denis Henrique Caixeta | André Sousa Lemos | |
6 | Flamarion Assis Jerônimo Inácio | Hugo Leonardo Pereira Rufino | |
7 | Humberto Januário Pereira | Ednaldo Gonçalves Coutinho | |
8 | Luciana Couto Lemes | Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira | |
9 | Mariângela Castejon | Humberto Marcondes Estevam | |
10 | Marianna Centeno Martins de Gouveia | Paula Teixeira Nakamoto | |
11 | Marvile Palis Costa Oliveira | Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira | |
12 | Raquel da Silva Santos | Elisa Antônia Ribeiro | |
13 | Tamara Aparecida Lourenço | Geraldo Gonçalves de Lima |
Acompanhamento de Egressos
O Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica do Instituto Federal do Triângulo Mineiro tem uma preocupação e atenção contínua em relação aos impactos sociais de seu mestrado, pelas questões inerentes às dinâmicas acadêmicas –pela utilização de recursos públicos, pelo trabalho e os esforços de seu corpo docente, pelas relações com a comunidade local, etc., e também pelas relações institucionais tanto no âmbito do Instituto quanto com os órgãos competentes em nível federal, incluindo a SETEC –Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação e Cultura, o Conif – Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - ambos pelo caráter da natureza e do posicionamento histórico dos Institutos federais, e, principalmente, a Capes.
Diante disto, o programa conta com um comitê de autoavaliação permanente que em conjunto com a coordenação do mestrado realizou no início de 2020 uma pesquisa com os egressos do programa para justamente avaliar alguns dos impactos desses anos de funcionamento e posicionamento do programa.
O levantamento em tela, efetuado através de questionário semiestruturado pelo Google Forms, obteve o retorno de quarenta (40) preenchimentos (de um total de 49 egressos até então), às quais apresentamos nos parágrafos seguintes os principais elementos para a exposição do perfil de nossos discentes e a compreensão dos impactos profissionais e sociais.
Sobre o perfil de gênero, sessenta e um e meio por cento (61,5%) dos egressos é composto pelo público feminino, e trinta e oito e meio por cento (38,5%) pelo público masculino. Em relação às idades, vinte por cento (20%) dos concluintes têm entre 28 e 34 anos; quarenta por cento (40%) entre 35 a 40 anos (portanto, a soma de ambos é de 60%, quer dizer, nossa faixa majoritária). Dos 41 aos 50 anos, temos vinte e cinco por cento (25%) dos egressos, e com mais de 50 anos, quinze por cento (15%).
O ingresso da primeira turma do mestrado profissional em Educação Tecnológica do IFTM ocorreu em agosto de 2014. A partir de então, tivemos um concluinte em 2015 (2,5%); oito concluintes em 2016 (20%); oito concluintes em 2017 (20%); quatro concluintes em 2018 (10%); quinze concluintes em 2019 (37,5%) e já temos quatro concluintes em 2020 (10%).
Sobre o local da moradia atual, vinte e sete egressos são de Uberaba, perfazendo sessenta e sete e meio por cento (67,5%) do total, pela questão da localização do campus do programa. Todavia, vale destacar que cinco concluintes são de Uberlândia (distante a 100 km), também no Triângulo Mineiro. Da região vizinha do Alto Paranaíba, dois são de Araxá, dois de Patrocínio, e três de Paracatu (três cidades pólos microrregionais). E um egresso é de Almenara-MG, cidade do Vale do Jequitinhonha (distante a 1.140 km).
Sobre a atual condição laboral, noventa e sete e meio por cento (97,5%) dos egressos trabalham atualmente, com as seguintes características: setenta e um ponto oito por cento (71,8%) são trabalhadores do setor público, quinze ponto quatro por cento (15,4%) atuam no setor privado, e outros doze ponto oito por cento (12,8%) estão situados entre empreendedores individuais, aqueles que atuam tanto no setor público quanto no privado e, ainda, trabalhadores com cargo no setor público que lecionam em instituições de ensino superior privadas.
As instituições laborais são diversificadas, com predominância na área do ensino. Destacamos, entre outros, a Uniaraxá (1); a Fachtus – Faculdade de Talentos Humanos de Uberaba (1); a Prefeitura Municipal de Uberaba (6); a Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais (3); a UFTM - Universidade Federal do Triângulo Mineiro (3); a Prefeitura Municipal de Uberlândia (1); a CBMM – Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (1); o IFTM – Instituto Federal do Triângulo Mineiro campus Uberaba (7); campus Uberlândia (5); campus Patrocínio (2); campus Paracatu (1); e, ainda, o IFNMG – Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, campus Almenara (1), entre outros.
Uma constatação relevante do levantamento refere-se à atuação na área do curso ou afim. Dos respondentes à pesquisa, noventa e dois e meio por cento (92,5%) atuam em setor diretamente vinculado ao curso. Outros sete e meio por cento (7,5%) não trabalha, mas já trabalhou; ou não trabalhou na área, mas gostaria. Uma variável da pesquisa, "Nunca trabalhei e não tenho interesse em trabalhar na área" não teve menção.
No tópico da pesquisa "Formação do curso versus ocupação profissional" foi mensurado se "durante ou após a entrada no Mestrado Profissional em Educação Tecnológica houve alguma mudança na ocupação" do egresso. As respostas foram as seguintes: sessenta e cinco por cento (65%) prosseguem no mesmo cargo (é válido reiterar que mesmo ocupando o mesmo cargo, há um impacto financeiro significativo com o título obtido de mestre); significativos vinte e sete e meio por cento (27,5%) –mais de um quarto- conseguiu a mudança para um cargo ou serviço "com mais responsabilidade e maior salário"; sete e meio por cento (7,5%) mudaram para um cargo "com a mesma responsabilidade e salário". A alternativa "sim, mudei para um cargo ou serviço com menos responsabilidade e menor salário" não teve citação.
Perguntados sobre se "o fato de ter feito o Mestrado Profissional em Educação Tecnológica influenciou de algum modo a mudança de cargo", de todos os respondentes, 44,4% disseram que sim, ocorreu a influência, enquanto outros cinquenta e cinco ponto seis por cento (55,6%) disseram que não ou a pergunta não se aplica.
Neste tópico do questionário foi apresentada a possibilidade (espaço) para registros de opinião. Entre outras, destacam-se as seguintes respostas: "A qualificação do mestrado foi fundamental para a minha progressão"; "A cada aquisição do curso existe uma mudança de nível de cargo"; "Não mudei de cargo, mas cresci muito profissionalmente e intelectualmente"; "Abriu possibilidades na área"; "Possibilitou melhor conhecimento e sua aplicabilidade e remuneração"; entre outros.
Sobre a pergunta aplicada [se] "O Mestrado Profissional em Educação Tecnológica contribuiu para desempenhar com maior competência as funções do seu cargo", oitenta e cinco por cento (85%) responderam que "sim, me permitiu desempenhar com maior competência as funções do meu cargo"; doze e meio por cento (12,5%) disseram que "parcialmente, pois o conhecimento de mundo e a interação social são mais importantes no meu trabalho", e um respondente assinalou que "não contribuiu em nada".
Da hierarquia da ocupação principal, trinta e seis ponto oito por cento (36,8%) são profissionais do nível técnico; trinta e um ponto seis por cento (31,6%) atuam no nível operacional; vinte e um ponto um por cento (21,1%) situam-se no nível gerencial; enquanto outros dez e meio por cento (10,5%) estão inseridos no nível estratégico.
Em relação à faixa salarial, os estratos são os seguintes (em ordem crescente de renda): vinte e meio por cento (20,5%) ganham até hum mil reais (1.000,00); entre hum mil a dois mil reais não ocorreu menção; entre dois mil (2.000,00) a três mil reais (3.000,00) estão situados dez ponto três por cento (10,3%); entre cinco mil (5.000,00) a dez mil reais (10.000,00) outros quarenta e seis ponto dois por cento (46,2%) –a faixa predominante-; enquanto outros vinte e três ponto um por cento (23,1) disseram perceber mais do que dez mil reais mensais (10.000,00).
Após o aferimento deste perfil social, econômico e profissional, a pesquisa levantou aspectos sobre a "Avaliação do Programa de Pós-Graduação".
Acerca da capacidade didática dos professores, numa escala de 1 a 5, sendo 1 considerada como fraca, e 5 como excelente, a avaliação dessa característica dos docentes contou com a seguinte quantificação: nos níveis 1 e 2 não ocorreram citações; no nível 3 duas menções, perfazendo cinco por cento (5%); nível 4 dezenove menções, totalizando quarenta e sete e meio por cento (47,5%), mesmo número dos que apontaram o nível 5.
Sobre o grau de conhecimento dos professores, nos níveis 1, 2 e 3 não tiveram menções; no nível 4 com oito referências (20%), e no nível 5 expressivos oitenta por cento (80%). Em patamares similares, acerca da vivência profissional dos docentes, nos níveis 1 e 2 não ocorreram citações; no nível 3, duas respostas, ou cinco por cento (5%); no nível 4, com doze, ou trinta por cento (30%); e, finalmente, no nível 5, vinte e seis dos respondentes, ou sessenta e cinco por cento (65%).
Também tem destaque o "bom relacionamento entre professores e estudantes": nos níveis 1, 2 e 3 não ocorreram menções; enquanto que no nível 4, onze respostas, ou vinte e sete e meio por cento (27,5%), e setenta e dois e meio por cento (72,5%) consideraram como excelente, no nível 5.
Quanto à infraestrutura das salas de aula, dois mencionaram no nível 2, cinco por cento (5%); onze no nível 3, vinte e sete e meio por cento (27%); onze no nível 4, também vinte e sete e meio por cento (27%); e dezesseis consideraram no nível 5, ou quarenta por cento (40%).
Sobre a infraestrutura dos laboratórios, uma referência no nível 2, ou dois ponto seis por cento (2,6%); onze no nível 3, ou vinte e oito ponto dois por cento (28,2%); nove no nível 4, ou vinte e três ponto um por cento (23,1%); e dezoito, ou quarenta e seis ponto dois por cento (46,2%) no nível 5. E, finalmente, neste quesito infraestrutura, a avaliação quanto à área experimental em campo, não ocorreu referência no nível 1; uma referência no nível 2, ou dois ponto nove por cento (2,9%); sete no nível 3, ou vinte por cento (20%); onze menções no nível 4, ou trinta e um ponto quatro por cento (31,4%); e dezesseis respostas no nível 5, ou quarenta e cinco ponto sete por cento (47,5%).
Sobre o relacionamento dos discentes egressos com a coordenação do curso, também mensurado numa escala de 1 a 5, sendo 1 insatisfatória e 5 considerada excelente, a constatação foi a seguinte: nos níveis 1 e 2 não ocorreram menções; no nível 3, uma resposta, dois e meio por cento (2,5%); no nível 4, oito menções (20%); e também significativos trinta e uma referências, ou setenta e sete e meio por cento (77,5%) considerando a relação no nível 5.
Na mesma perspectiva, a relação com a secretaria de pós-graduação foi destacada por uma menção no nível 3, ou dois e meio por cento (2,5%); doze respondentes, ou trinta por cento (30%) situando no nível 4; e vinte e sete citações, ou sessenta e sete e meio por cento (67,5%) apontando como nível 5 o grau de satisfação.
Em níveis de satisfação semelhantes foi destacado o relacionamento com o setor de registro escolar: nenhuma avaliação no nível 1; uma no nível 2, ou dois e meio por cento (2,5%); duas no nível 3, ou cinco por cento (5%); doze no nível 4, ou trinta por cento (30%); e vinte e cinco no nível de excelência, ou sessenta e dois e meio por cento (62,5%). Finalmente, no relacionamento com setor de produção/gestão da área experimental, foram mensuradas as seguintes avaliações: nenhuma consideração nos níveis 1 e 2; cinco registros, ou quatorze ponto sete por cento (14,7%) no nível 3; sete referências no nível 4, ou vinte ponto seis por cento (20,6%); e vinte e dois no nível 5, ou sessenta e quatro ponto sete por cento (64,7%).
O Mestrado Profissional em Educação Tecnológica tem uma visibilidade no mercado de trabalho também bem avaliada pelos egressos. Na mesma escala de 1 a 5, nenhum mestre oriundo da instituição considerou esse alcance nos níveis 1 e 2. No nível 3 ocorreram três menções, ou sete e meio por cento (7,5%); no nível 4, dezesseis citações, ou quarenta por cento (40%); e finalmente, vinte e um consideraram como excelente a visibilidade do programa, ou cinquenta e dois e meio por cento (52,5%).
Na vigésima sexta pergunta do levantamento, os concluintes foram indagados se "numa escala de zero (0) a dez (10) como você classifica a qualidade do Mestrado Profissional em Educação Tecnológica", foram aferidas e tabuladas os seguintes percentuais de satisfação: notas de 0 a 6 não ocorreu nenhum assinalamento; nota 7, uma resposta, ou dois e meio por cento (2,5%); nota 8, quatorze respondentes, ou trinta e cinco por cento (35%); nota 9, quatro citações, ou dez por cento (10%); e vinte e um egressos atribuíram nota 10 ao programa, ou cinquenta e dois e meio por cento (52,5%).
No mesmo diapasão, "numa escala de zero (0) a dez (10) o quanto você recomendaria o Mestrado Profissional em Educação Tecnológica para um colega", nas notas de 0 a 6 também não houve nenhuma menção; nota 7, do mesmo modo, uma resposta, ou dois e meio por cento (2,5%); nota 8, quatro respostas, ou dez por cento (10%); nota 9, seis respostas, ou quinze por cento (15%); e, concluindo, vinte e nove egressos, ou setenta e dois e meio por cento (72,5%) apontaram como 10 essa possibilidade.
Nesta abordagem aplicada junto aos egressos do Programa, foi aferida a possibilidade de continuidade dos estudos na Pós-graduação em educação no Instituto Federal do Triângulo Mineiro: "caso o IFTM oferecesse, você faria um doutorado profissional nessa área?". Dos quarenta respondentes, oitenta e cinco por cento (85%) disseram que "sim"; sete e meio por cento (7,5%) que "talvez", e outros sete e meio por cento assinalaram que "não".
Finalmente, no campo do questionário para "comentário e/ou sugestões", alguns egressos frisaram suas opiniões e expectativas, seja para salientar a importância do mestrado, a gratidão pelos professores ou a expectativa pela continuidade num curso de doutorado: "Aguardo ansiosamente a oportunidade de doutorado nessa área"; "Adorei o curso, me ajudou muito em minhas atividades no trabalho!"; "Dar continuidade na área e oferecer doutorado"; "Excelente instituição e profissionais atenciosos. Obrigada pela atenção destinada a este Programa"; "O curso foi muito bom para meu crescimento pessoal e profissional"; "Gostaria de destacar o excelente relacionamento com os professores, sempre cordiais para nos ajudar"; entre outros destaques.
Dissertações, Teses e Produtos
Dissertações
Acesse o Banco de Dissertações e Teses do IFTM
As Dissertações, Teses e Produtos Educacionais dos discentes dos Cursos de Mestrado e Doutorado Profissional em Educação Tecnológica (PPGET) do Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - Campus Uberaba, se encontram especificadas por: Ano de Defesa - Autor (Nome do Discente) - Nome do Orientador - Título da Pesquisa e o link de acesso à versão em pdf.
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Perguntas Frequentes
O Programa de Mestrado e Doutorado Profissional em Educação Tecnológica é reconhecido pelo MEC?
Sim. O curso foi avaliado com nota 4 (quatro). O Mestrado Profissional foi recomendado pela CAPES, conforme publicação no D.O.U. de 11/04/2014. O Doutorado Profissional foi recomendado pela CAPES, conforme resultados da 21ª Reunião do CTC-ES realizada de 26 a 30 de junho de 2023.
Reconhecimento do curso, conforme Portaria n. 018, em 11/01/2017, publicado no Diário Oficial da União (D.O.U.). Endereço eletrônico do reconhecimento: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/01/2017&jornal=1&pagina=22&totalA Homologação do Parecer CNE/CES 267/2014. Aprovação dos Resultados do CTC-ES 151.
Renovação do Reconhecimento, conforme Portaria 609, de 18/03/2019, publicado no Diário Oficial da União (D.O.U). Endereço eletrônico da renovação do reconhecimento: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=18/03/2019&jornal=515&pagina=63 Homologação do Parecer CNE/CES 487/2018 - Avaliação Quadrienal 2017
As notas de cursos reconhecidos variam de 3 (nota mínima) a 7 (nota máxima). Cursos não reconhecidos recebem nota 1 ou 2.
Quais são os objetivos do Mestrado e Doutorado Profissional em Educação Tecnológica?
O Programa tem como objetivos principais a formação de profissionais qualificados em Educação Tecnológica com propósitos concisos de transferir conhecimentos para a sociedade, atender demandas específicas de arranjos produtivos com vistas ao desenvolvimento nacional, regional ou local, além do exercício da prática profissional avançada e transformadora de procedimentos com vistas a atender demandas sociais, organizacionais ou profissionais, expandir as atividades de educação de nível stricto sensu considerando que a modalidade do curso ofertado propiciará novas intervenções por meio da difusão da ciência, da tecnologia e inovação no âmbito da Educação Profissional.
Há diferença entre o Mestrado / Doutorado Profissional e o Acadêmico?
Antes de mais nada, o mestrado profissional (MP) é um título terminal, que se distingue do acadêmico porque este último prepara um pesquisador que deverá continuar sua carreira com o doutorado, enquanto no MP o que se pretende é imergir um pós-graduando na pesquisa, fazer que ele a conheça bem, mas não necessariamente que ele depois continue a pesquisar. O que importa é que ele: (1) conheça por experiência própria o que é pesquisar; (2) saiba onde localizar, no futuro, a pesquisa que interesse à sua profissão; (3) aprenda como incluir a pesquisa existente e a futura no seu trabalho profissional. Nada disso é trivial. O terceiro ponto é, por sinal, razoavelmente difícil. Por isso, o MP não pode ser entendido como um mestrado facilitado.
Aqui já está uma diferença importante entre o MP, que pertence à pós-graduação stricto sensu, avaliada pela Capes, e a pós-graduação lato sensu, ou especialização, que não passa pelos critérios rigorosos da Capes. Nota-se que praticamente ninguém faz dois mestrados ou dois doutorados, ao passo que muitos cursam três, quatro especializações. Um dos sentidos da especialização é ser uma atualização de conhecimentos. Já o mestrado, de qualquer espécie que seja, exige que a pessoa pesquise – e é uma mudança que ela faz em sua vida, em sua relação com o conhecimento, como o que os antropólogos chamam uma passagem.
Fonte: https://www.capes.gov.br/images/stories/download/artigos/Artigo_30_08_07.pdf
Como posso me inscrever para a seleção do Mestrado ou Doutorado em Educação?
O Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica do IFTM (PPGET) realiza seleção anual para alunos regulares e seleção semestral para alunos especiais. As regras da seleção estão todas descritas no respectivo edital. Acesse o link para maiores informações: http://www.iftm.edu.br/uberaba/cursos/posgraduacao-stricto-presencial/educacao-tecnologica/processo-seletivo/ Dúvidas ou questionamentos sobre futuros processos seletivos podem ser sanados pela COPESE, por meio dos telefones: (34) 3326-1148 ou (34) 3326-1135.
Quantas disciplinas posso cursar como aluno especial?
O aluno regular, devidamente aprovado em processo seletivo, pode solicitar aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) como aluno especial. O limite máximo é de até 4 (quatro) disciplinas que podem ser cursadas. Tanto no Mestrado, como no Doutorado, podem ser aproveitadas 3 disciplinas eletivas. Pro Doutorado, só serão aproveitadas disciplilnas cursadas após a conclusão do Mestrado.
Há bolsas para alunos regulares?
O PPGET não garante, até o momento, a concessão de bolsas de estudos para alunos regulares do programa. Todavia, novas políticas do MEC ou da CAPES podem surgir oportunizando aos acadêmicos oportunidades de pleitearem bolsas de estudo.
Quantas disciplinas devo cursar ao longo do Mestrado ou Doutorado Profissional em Educação Tecnológica?
O Programa consta de disciplinas teóricas, seminários de pesquisa, atividades programadas e de orientação voltadas para a produção e a defesa da Dissertação. Mais informações da organização curricular podem ser encontradas no link a seguir ou no PPC do curso: http://www.iftm.edu.br/uberaba/cursos/posgraduacao-stricto-presencial/educacao-tecnologica/matriz-curricular/
Quando eu terminar o Mestrado Profissional (MP) eu posso me inscrever para uma seleção de Doutorado Acadêmico?
Sim. O aluno que desejar continuar a realizar pesquisas na área de Educação / Educação Tecnológica pode, sem dúvidas, se inscrever para qualquer seleção em nível de Doutorado (tanto Acadêmico, quanto Profissional) reconhecido pela CAPES/MEC.
O que são disciplinas obrigatórias?
São os componentes curriculares ofertados pelo PPGET que todo aluno regular precisa cumprir durante o curso e, também, ser aprovado (com nota A, B ou C). Cada disciplina equivale a 60h/aula no semestre, o equivalente a 4 (quatro) créditos cada uma. As disciplinas obrigatórias são: Epistemologia e Ciências da Educação; Metodologia e Pesquisa Científica em Educação Tecnológica; e Tecnologia, Informação e Comunicação na Educação. As disciplinas Seminário de Pesquisa I e Seminário de Pesquisa II também são consideradas obrigatórias pelo Programa. As disciplinas obrigatórias estão vinculadas à área temática do curso e visam fornecer a base teórica para subsidiar as discussões dos temas específicos da área de concentração.
O que são disciplinas optativas?
São componentes curriculares ofertados pelo PPGET à escolha do discente. O aluno pode cursar mais de uma disciplina optativa durante o curso, sendo necessária, no novo PPC 2021, a integralização de 3 (três) disciplinas desta modalidade. No Doutorado, também são três disciplinas eletivas a serem aproveitadas.
É preciso ser aluno especial antes de ser "Aluno Regular"?
Não. Contudo muitos candidatos a aluno regular optam por cursar uma disciplina como aluno especial para vivenciarem uma experiência que lhes proporcione o contato direto com as várias atividades de uma disciplina de mestrado, uma visão mais próxima das linhas de pesquisa, a prática da produção científica, entre outras questões. Outro aspecto importante, apontado por muitos candidatos, seria o enriquecimento curricular e a interação com os docentes e outros discentes com vistas ao amadurecimento quanto às ideias a respeito do Programa.
Ao portador de um diploma de mestrado profissional é possível o acesso ao doutorado?
Obviamente. Conforme observa o diretor de avaliação da CAPES, Prof. Dr. Livio Amaral: "como o mestrado, tanto na modalidade acadêmica quanto na profissional, atende os mesmos preceitos, os títulos são iguais e, consequentemente, os direitos" (Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14851:nova-portaria-corrige-normas-sobre-mestrado-profissional&catid=217&Itemid=86. Acesso em 02.05.2014).
O mestrado ou doutorado profissional conta na hora de prestar um concurso para a carreira docente no ensino superior?
O título de mestre obtido nos cursos de mestrado profissional, recomendados e avaliados pela CAPES, e credenciados pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), tem validade nacional e concede ao seu detentor os mesmos direitos concedidos aos portadores da titulação nos cursos de mestrado acadêmico. (Disponível em: http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/2833-capes-regula-a-oferta-de-mestrado-profissional . Acesso em 02.05.2014).
O curso oferece bolsas de estudo?
Sim. O PPGET recebe cotas de bolsas dos órgãos financiadores. Ademais, é possível receber auxílio para participação em eventos nacionais e internacionais com apresentação de trabalho a partir da disponibilidade orçamentária.
O curso tem mensalidade?
Não. O curso é gratuito, somente é cobrada a taxa de inscrição para o processo seletivo. Lembrando que o curso é realizado por um Instituto público federal, portanto, não há cobrança de taxas. No entanto, o aluno é responsável pela aquisição dos materiais de estudo (caderno, livros, etc.) e não é garantido financiamento para custear despesas com a pesquisa.
As aulas são presenciais?
Sim. O curso é presencial e as aulas são concentradas nas quintas-feiras e sextas-feiras (matutino e vespertino). O período noturno desses dias deve ser separado pelo estudante para: sessões de orientação, participação em colóquios do Programa, reunião com grupos de pesquisa, reuniões e assembleias do Programa, entre outras atividades.
Quando é apresentado o comprovante de aprovação no exame de proficiência em língua estrangeira?
Para o Mestrado Profissional deve ser apresentada a proficiência em uma língua estrangeira. Para o Doutorado Profissional devem ser apresentadas proficiência em duas línguas estrangeiras.
O candidato deverá entrar na aba "PROLIF" na página do IFTM para consultar datas de realização do exame e taxas cobradas. Link: http://www.iftm.edu.br/internacional/testes/prolif/. A cópia do certificado de aprovação no exame de proficiência em língua estrangeira deve ser apresentada, tanto no mestrado, quanto no doutorado junto com o pedido de formação de banca para o exame de qualificação.
Quantas vezes por ano são realizados processos seletivos para aluno regular e aluno especial?
O processo seletivo para aluno regular é realizado uma vez por ano, para ingresso no mês de agosto. Já o processo seletivo para aluno especial é, em geral, realizado diferentes vezes por ano, sempre antes do início do semestre letivo.
Qual é a diferença entre aluno regular e aluno especial?
Aluno especial é o aluno que pode cursar disciplinas do curso de Mestrado/Doutorado sem ter direito à orientação formalizada. Para ser aluno especial o estudante deve participar do Processo Seletivo para Aluno Especial, o qual é realizado duas vezes por ano sempre antes do início do semestre letivo. Caso o aluno especial venha a se transformar em aluno regular, terá direito a aproveitar as disciplinas cursadas no programa.Já o aluno regular é o mestrando/doutorando propriamente dito, ou seja, é aquele aprovado no Processo Seletivo para Aluno Regular. O aluno regular tem orientação formalizada e deve concluir o curso em até 24 meses.
Há algum limite de número de disciplinas que podem ser feitas como aluno especial em disciplina isolada?
Sim. O aluno especial pode cursar disciplinas optativas, após aprovação nos respectivos processos seletivos, todavia não pode cursar nenhuma disciplina obrigatória, participar das disciplinas de seminários de pesquisa, e nem tem direito a orientação.
O aluno regularmente matriculado no curso de mestrado/doutorado e que tenha sido aluno especial em disciplina isolada deve pedir aproveitamento de créditos?
É necessário fazer o pedido de aproveitamento de créditos por meio do preenchimento do requerimento próprio. O requerimento deve ser entregue na CRCA - Coordenação de Registro e Controle Acadêmico. O pedido deve ser feito em até um mês após o ingresso como aluno regular.
Quanto tempo dura o curso?
O curso tem duração máxima de dois anos (vinte e quatro meses) no Mestrado e quatro anos (quarenta e oito meses) no Doutorado, sendo que, no Mestrado, no primeiro ano, o aluno realiza os créditos (disciplinas) e, no segundo ano, dedica-se ao projeto de pesquisa, culminando com a redação da dissertação de mestrado. No Doutorado, nos dois primeiros anos, o aluno realiza os créditos (disciplinas) e, nos últimos dois anos, dedica-se ao projeto de pesquisa, culminando com a redação da tese, e da elaboração do Produto Educacional.
Pode haver prorrogação de, no máximo, seis meses após o prazo máximo regular (dois ou quatro anos), havendo necessidade de solicitação fundamentada ao Colegiado do Programa.
Como eu faço um projeto de pesquisa?
O Projeto de Pesquisa utilizado na seleção deve ser uma proposta inédita de pesquisa, dentro da área de Educação / Educação Profissional / Educação Tecnológica, escrito em linguagem formal - utilizando-se da norma culta da língua portuguesa e contendo os seguintes elementos/partes: Capa, Folha de Rosto, Introdução, Justificativa, Objetivo Geral, Objetivos Específicos, Fundamentação Teórica, Metodologia de Pesquisa, Recursos, Cronograma de Execução e Referências Bibliográficas. Mais sugestões de como realizar um projeto de pesquisa podem ser obtidos pelo vídeo sugerido a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=uySBSCNsoCs
O que é e como apresento um Produto Educacional?
Para a defesa final da dissertação e da tese, o aluno do PPGET também precisa apresentar um produto educacional junto com a dissertação. Em consonância com a CAPES, os produtos educacionais podem ser Mídias Educativas, Propostas de Ensino, Material Textual, Protótipos Educacionais, Materiais Interativos e Atividades de Extensão. Assim, o produto é de natureza educacional, e pode ser, por exemplo, cartilha, guia informativo ou orientador, jogo, aplicativo, sequência didática, webfólio, website, software, plano de gestão, livro didático, livro digital, exposição, oficina, apresentação artística ou cultural, conjunto de vídeo-aulas, equipamento, etc.
Eu preciso ter um artigo publicado em revista científica antes da defesa da dissertação ou da tese?
O artigo não precisa ter sido publicado, mas, no mínimo, submetido à revista da área (qualis A1 até B2, no máximo). Sendo assim, é necessário lembrar que, junto ao pedido para formação da banca de defesa de dissertação e de tese, o discente deverá apresentar o comprovante de protocolo de submissão junto com a cópia de, no mínimo, um artigo completo em co-autoria com seu orientador a uma revista indexada no Qualis (A1 até B2). O artigo deve ser vinculado à dissertação.
Inserção Social
Nesta parte descreveremos como o Programa de Pós-graduação em Educação Tecnológica – Mestrado Profissional em Educação Tecnológica (doravante PPGET), por meio de seu corpo docente permanente e corpo discente, tem interagido com a sociedade, com o mercado de trabalho, disseminado suas atividades, interagido com outros PPGs por meio de projetos e atividades de pesquisa.
Dimensão social do PPGET (pdf)
Disseminação social das atividades (pdf)
Inserção de profissionais capacitados do PPGET em atividades de assistência e gestão (pdf)
Integrações com outros Programas de Pós-Graduação (pdf)
Interação e visibilidade com o mercado de trabalho (pdf)
Interação e visibilidade junto à sociedade (pdf)
Projetos de pesquisa com colaborações multicêntricas (pdf)
Relações Interinstitucionais (pdf)
Arquivos inserção social
Grupos de pesquisa
O Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica nível stricto sensu – Mestrado Profissional em Educação Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (PPGET-IFTM), Campus Uberaba-MG, por meio de seus docentes, mantém em andamento diversos grupos de estudos e pesquisas, que também fomentam atividades de ensino e extensão em parceria com outras instituições parceiras.
Grupo de Pesquisa em Educação, Tecnologias e Práticas de Ensino (GETE/CNPq) - Líderes: Profa. Dra. Paula Teixeira Nakamoto e Prof. Dr. Hugo Leonardo Pereira Rufino
Mnemosyne - Grupo de Pesquisas em Memória, Representações & Oralidades na Educação e no Ensino (IFTM/CNPq) - Líderes: Prof. Dr. Anderson Claytom Ferreira Brettas e Prof. Dr. Otaviano José Pereira
Grupo de Pesquisa em Discurso e Educação (GPDE/CNPq) - Líder: Prof. Dr. Welisson Marques
Grupo de Pesquisa Educação e Tecnologia (GPET/CNPq) - Líder: Prof. Dr. Humberto Marcondes Estevam
Ápeiron: Estudos em Física e Metafísica (CNPq) - Líder: Prof. Dr. Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes
Grupo de Pesquisa Político-filosófico (CNPq) - Líder: Prof. Dr. Adriano Eurípedes Medeiros Martins
Grupo de Pesquisa em Educação, Tecnologias e Práticas de Ensino (GETE/CNPq) - Líder: Prof. Dr. Hugo Leonardo Pereira Rufino
Grupo de Pesquisa em Gestão, Educação e Sustentabilidade - Líder: Prof. Dr. Guilherme de Freitas Borges
Núcleo de Pesquisas e Estudos em Educação - Líder: Prof. Dr. Otaviano José Pereira e Prof. Dr. Humberto Marcondes Estevam
Laboratório em Inteligência Computacional e Robótica (LICRo) - Profa. Dra. Danielli Araújo Lima
Laboratório de Inovação Tecnológica (LabiTec) - Profa. Dra. Danielli Araújo Lima
Núcleo de Estudos em Educação e Motivação - Líder: Prof. Dr. Bruno Pereira Garcês
Educação a Distância e Formação de Professores - Prof. Dr. Vicente Batista dos Santos Neto
Eventos
Evento
IV SEPEDUC - 2024
DATA: 12 e 13 de DEZEMBRO de 2024
O Site do IV SEPEDUC – Seminário de Pesquisa em Educação e Educação Profissional e Tecnológica já está no ar, e disponível em: www.iftm.edu.br/sepeduc
O IV SEPEDUC – Seminário de Pesquisa em Educação e Educação Profissional e Tecnológica é um evento organizado pelos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, quer sejam o Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica, do Campus Uberaba (PPGET-IFTM), e o Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica, do Campus Uberaba Parque Tecnológico.
O evento ocorrerá nos dias 12 e 13 de dezembro de 2024, das 8h às 18h, e será transmitido pelo canal do PPGET (Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica) no Youtube. O link de acesso é: bit.ly/ppgetiftm. O evento contará com mesa-redonda no período da manhã, sessões de comunicação e mostra de produtos educacionais no período da tarde na quinta e manhã e tarde da sexta-feira.
O evento tem como finalidade a discussão dos projetos dos pós-graduandos do IFTM nas várias sessões de comunicação oral e contará com a participação de docentes de dezenas de instituições nacionais e estrangeiras.
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III SEPEDUC - 2023
O Site do III SEPEDUC – Seminário de Pesquisa em Educação e Educação Profissional e Tecnológica já está no ar, e disponível em: www.iftm.edu.br/sepeduc
O III SEPEDUC – Seminário de Pesquisa em Educação e Educação Profissional e Tecnológica é um evento organizado pelos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, quer sejam o Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica, do Campus Uberaba (PPGET-IFTM), e o Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica, do Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico.
O evento ocorrerá nos dias 14 e 15 de dezembro de 2023, das 8h às 18h, e será transmitido pelo canal do PPGET (Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica) no Youtube. O link de acesso é: bit.ly/ppgetiftm. O evento contará com mesa-redonda no período da manhã, sessões de comunicação e mostra de produtos educacionais no período da tarde na quinta e sexta-feira.
O evento tem como finalidade a discussão dos projetos dos pós-graduandos do IFTM nas várias sessões de comunicação oral e contará com a participação de docentes de dezenas de instituições nacionais e estrangeiras.
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I SEPEDUC - 2021
O Site do I SEPEDUC – Seminário de Pesquisa em Educação e Educação Profissional e Tecnológica já está no ar, e disponível em: www.iftm.edu.br/sepeduc
O I SEPEDUC – Seminário de Pesquisa em Educação e Educação Profissional e Tecnológica é um evento organizado pelos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, quer sejam o Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica, do Campus Uberaba (PPGET-IFTM), e o Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica, do Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico.
O evento ocorreu dia 2 de dezembro de 2021, das 9h às 18h, e foi transmitido pelo canal do PPGET (Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica) no Youtube. O link de acesso é: bit.ly/ppgetiftm. O evento contou com mesa-redonda no período da manhã, sessões de comunicação e mostra de produtos educacionais no período da tarde.
O evento contou com 80 trabalhos dos pós-graduandos em 20 sessões de comunicação oral e teve a participação de docentes de 21 instituições nacionais e estrangeiras.