Mestrado Profissional em Produção Vegetal
O Curso de Mestrado Profissional em Produção Vegetal é organizado em torno da área de concentração: Tecnologias para Agricultura no Cerrado. A área de concentração busca o desenvolvimento de competências profissionais para gerar inovação tecnológica. Essa inovação será traduzida pela obtenção de processos adaptados aos diferentes arranjos produtivos locais, regionais ou nacionais, pelo uso de práticas racionais de conservação e proteção ambiental. O Curso de Pós-Graduação em Produção Vegetal é ministrado em nível Stricto Sensu - Mestrado Profissional. Objetiva-se formar profissionais com conhecimentos científicos e tecnológicos capazes de analisar e relacionar a exploração agrícola como integrante da economia de um sistema, no qual interagem o manejo da produção e o uso de tecnologias apropriadas para atender as demandas do mercado de trabalho respeitando os valores sociais, culturais e a conservação do meio ambiente. Objetiva-se também capacitar profissionais para diagnosticar, interpretar e propor soluções economicamente viáveis para o desenvolvimento dos diversos arranjos produtivos. ATENÇÃO! ACESSE O HORÁRIO 2023/01 NA ABA HORÁRIOS DE AULAS.
Informações sobre o curso
Apresentação
O Curso de Mestrado Profissional em Produção Vegetal será organizado em torno da área de concentração: Tecnologias para agricultura no Cerrado. A área de concentração busca o desenvolvimento de competências profissionais para gerar inovação tecnológica. Essa inovação deverá ser traduzida pela obtenção de processos adaptados aos diferentes arranjos produtivos locais, regionais ou nacionais, pelo uso de práticas racionais de conservação e proteção ambiental. O Curso de Pós-Graduação em Produção Vegetal é ministrado em nível Stricto sensu - Mestrado Profissional.
Objetiva-se formar profissionais com conhecimentos científicos e tecnológicos capazes de analisar e relacionar a exploração agrícola como integrante da economia de um sistema, no qual interagem o manejo da produção e o uso de tecnologias apropriadas para atender as demandas do mercado de trabalho respeitando os valores sociais, culturais e a conservação do meio ambiente. Objetiva-se também capacitar profissionais para diagnosticar, interpretar e propor soluções economicamente viáveis para o desenvolvimento dos diversos arranjos produtivos.
Gestão de Curso
Gestão do curso
Informações complementares
Coordenação do Mestrado Profissional em Produção Vegetal
E-mail: pvegetal@iftm.edu.br
Secretaria de Pós-Graduação do IFTM Campus Uberaba
Campus Uberaba - Sala 20
Telefone: (34) 3319-6029
E-mail: secretaria.pos.ura@iftm.edu.br
Processo seletivo
A seleção de alunos regulares para o curso de Mestrado Profissional em Produção Vegetal do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, Campus Uberaba, é realizada anualmente para ingresso sempre no primeiro semestre letivo. O curso oferece, ainda, vagas para alunos especiais em disciplinas optativas e, neste caso, o ingresso ocorre no segundo semestre de cada ano.
O processo seletivo é organizado e realizado pela Comissão Permanente de Processo Seletivo (Copese), juntamente com a Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal. Para mais informações acesse o site da Copese.
Editais
Alunos regulares
Edital de Processo Seletivo n. 024/2019 - 2020/1
Edital de Processo Seletivo n. 024/2018 - 2019/1
Edital de Processo Seletivo n. 019/2016 - 2017/1
Edital de Processo Seletivo n. 019/2015 - 2016/1
Alunos especiais
Edital de Processo Seletivo n. 015/2017 - 2017/2
Edital de Processo Seletivo n. 009/2016 - 2016/2
Matriz Curricular
Código
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Disciplinas Obrigatórias
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Carga Horária
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Créditos
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PPV101 | Fisiologia Vegetal | 60 | 04 |
PPV102 | Fertilidade do Solo | 60 | 04 |
PPV103 | Metodologia de Pesquisa Aplicada | 30 | 02 |
PPV104 | Seminário I | 30 | 02 |
PPV105 | Seminário II | 30 | 02 |
PPV106 | Exame de qualificação | 15 | 01 |
PPV107 | Dissertação | 30 | 02 |
PPV108 | Relação água-solo-planta-atmosfera em sistemas produtivos de cerrado (obrigatória apenas para alunos da linha de pesquisa Solo e Água no Cerrado). | 60 | 04 |
PPV109 | Nutrição de Plantas (obrigatória apenas para alunos da linha de pesquisa Sistemas Produtivos no Cerrado). | 60 | 04 |
Língua inglesa – durante o segundo semestre será aplicado exame de proficiência com conceito S ou I |
Código
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Disciplinas Específicas
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Carga Horária
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Créditos
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PPV110 | Sistemas de irrigação no Cerrado | 60 | 04 |
PPV111 | Manejo integrado de doenças em cultivos de cerrado | 45 | 03 |
PPV112 | Tecnologia de Propagação de Plantas | 60 | 04 |
PPV113 | Integração Lavoura-Pecuária-Floresta | 45 | 03 |
PPV114 | Olericultura no Cerrado | 60 | 04 |
PPV115 | Produção e Tecnologia de Soja e Feijão para o Cerrado | 45 | 03 |
PPV116 | Manejo e Conservação de solos tropicais | 60 | 04 |
PPV117 | Física do Solo | 45 | 03 |
PPV118 | Zoneamento Agroclimático para culturas de Cerrado | 45 | 03 |
PPV119 | Manejo Integrado de Pragas em cultivos de Cerrado | 45 | 03 |
PPV120 | Plantas daninhas e Tecnologia de aplicação | 60 | 04 |
PPV121 | Gestão de Bacias Hidrográficas no Cerrado | 45 | 03 |
PPV122 | Tópicos Especiais I | 30 | 02 |
PPV123 | Tecnologia da produção de gramíneas no cerrado | 60 | 04 |
PPV124 | Experimentação Agrícola | 60 | 04 |
Corpo Docente
Credenciamento e recredenciamento de docentes
Credênciamento e recredênciamento de docentes
Linhas de pesquisa
Solo e Água no Cerrado
Estudam-se tecnologias e processos relacionados à recuperação, manejo e conservação dos solos; relação solo-paisagem; fertilidade de solos tropicais; uso e manejo de corretivos e fertilizantes para agricultura no cerrado; dinâmica da água e solutos no sistema solo-planta-atmosfera; gestão de bacias hidrográficas e recursos hídricos; avaliação de métodos para o manejo da irrigação no cerrado; processos microbianos e ciclagem biogeoquímica de carbono e outros elementos químicos em sistemas agrícolas e naturais; alterações físicas, químicas e microbiológicas do solo decorrentes do uso de resíduos na agricultura.
Projetos associados
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Professores vinculados
jlrtorres@iftm.edu.br
marciosantana@iftm.edu.br
renato@iftm.edu.br
valdeci@iftm.edu.br
Sistemas produtivos no Cerrado
Esta linha de pesquisa visa o desenvolvimento de tecnologias de produtos e processos voltados à produção sustentável de espécies vegetais no Cerrado, com uso racional dos recursos naturais e tecnológicos, por meio de pesquisas dos sistemas de produção das principais espécies de cereais, hortaliças, leguminosas, oleaginosas, plantas energéticas, plantas estimulantes, dentre outras, visando maximizar a produtividade das culturas e a rentabilidade do produtor, com o mínimo de impacto ambiental.
Projetos associados
-
Professores vinculados
danielpena@iftm.edu.br
Edimo Fernando Alves Moreira
edimo@iftm.edu.br
hamiltoncharlo@iftm.edu.br
paulopaiva@iftm.edu.br
Produção científica
Produções científicas
Clique no nome do docente para acessar sua produção científica
Prof. Dr. André Luís Teixeira Fernandes |
Prof. Dr. Daniel Pena Pereira |
Prof. Dr. Hamilton César de Oliveira Charlo |
Prof. Dr. José Luiz Rodrigues Torres |
Prof. Dr. Márcio José de Santana |
Prof. Dr. Paulo Eduardo Branco Paiva |
Prof. Dr. Renato Farias do Valle Júnior |
Prof. Dr. Valdeci Orioli Júnior |
Livros/Capítulos de livros publicados:
Prof. Dr. Daniel Pena Pereira
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Arquivos
Normas e regulamentos
Regulamentos
Normas
Formulários
Formulários Gerais
Exame de Qualificação
Defesa de Dissertação
Formulários e Orientações Pós-Defesa
Calendário acadêmico e Horário de Aula
Horários de aula
Calendário Acadêmico
Calendário acadêmico Campus Uberaba 2023
Convênios
O Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal no âmbito de suas ações se relaciona com diversas instituições e empresas que possuem parcerias/convênios com o IFTM. Estas são listadas abaixo em função da relação que se estabelece.
Intercâmbio de docentes e discentes/Parceria em pesquisas:
- Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM);
- Universidade Federal de Viçosa (UFV), Campus Florestal;
- Universidade Estadual Paulista (UNESP);
- Universidade Federal de Uberlândia (UFU);
- Universidade Federal de Lavras (UFLA);
- Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ);
- Universidade de Campinas (UNICAMP);
- Universidade Federal do Espírito Santo (UFES);
- Universidade do Porto (Portugal) - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (Portugal).
Termos de Mútua Cooperação Técnica/Convênios estabelecidos ou em estabelecimento
- UNESP, todos os campi (estabelecido);
- UFTM (estabelecido);
- Agrichem do Brasil LTDA (estabelecido).
Captação de Recursos do Programa
Notícias
Convites de Defesas
Links
www.capes.gov.br
www.scielo.br
www.sciencedirect.com
www.scopus.com
www.periodicos.capes.gov.br
www.qualis.capes.gov.br
www.scholar.google.com.br
Discentes e Egressos
Dissertações e Produtos
Dissertações
Dissertações
As dissertações do Mestrado Profissional em Produção Vegetal (MPPV) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro se encontram especificadas por: Ano de Defesa - Discente - Orientador - Título da Pesquisa e o link de acesso à versão em pdf.
Ordem | Ano da defesa | Discente | Orientador | Título da dissertação |
42 | 2021 | JÉSSICA CARVALHO BORGES NEVES | MARCIO JOSE DE SANTANA | VIABILIDADE ECONÔMICA DO FEIJOEIRO EM FUNÇÃO DE LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE NITROGÊNIO |
41 | 2021 | JOÃO LUIZ OLIVEIRA DE TOLEDO | MARCIO JOSE DE SANTANA | |
40 | 2020 | ONÉSIO FRANCISCO DA SILVA NETO | HAMILTON CESAR DE OLIVEIRA CHARLO | ÉPOCAS DE INÍCIO E FREQUÊNCIA DE APLICAÇÃO DA FERTIRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALFACE E |
39 | 2020 | MAÍRA SERTORIO MAIA | HAMILTON CESAR DE OLIVEIRA CHARLO | |
38 | 2020 | MAGALI BERNARDINI | PAULO EDUARDO BRANCO PAIVA | FERTILIZAÇÕES PARA FORMAÇÃO DE MUDAS DE CANA-DE- AÇÚCAR DE GEMAS INDIVIDUALIZADAS E DE TOLETES |
37 | 2020 | CARLOS AUGUSTO CAMPOS DA CRUZ | VALDECI ORIOLI JÚNIOR | EFICIÊNCIA DO FONOLITO COMO FONTE DE POTÁSSIO PARA O CAPIM-PAIAGUÁS |
36 | 2020 | CAMILA MONTEIRO PERES | ÉDIMO FERNANDO ALVES MOREIRA | SOLUÇÕES NUTRITIVAS E ÉPOCAS DE INÍCIO DA FERTIRRIGAÇÃO EM MUDAS DE TOMATEIRO |
35 | 2020 | VICTOR HUGO GRAÇA SILVA | VICTOR PEÇANHA DE MIRANDA COELHO | FERTIRRIGAÇÃO E BIOESTIMULANTES NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE MARACUJÁ-AZEDO |
34 | 2020 | GUILHERME ALVES DE MELO | JOSÉ LUIZ RODRIGUES TORRES | ESTRATÉGIAS DE MANEJO COM CORRETIVOS DE ACIDEZ EM CAFÉ ARÁBICA |
33 | 2020 | HEULER HORDONES CHAVES | MARCIO JOSE DE SANTANA | ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA E DO COEFICIENTE DA CULTURA DA BETERRABA |
32 | 2020 | BRUNA DE SOUZA SILVEIRA | JOSÉ LUIZ RODRIGUES TORRES | PRODUÇÃO E QUALIDADEDE MILHO VERDE E DOCE SOB DIFERENTES COBERTURAS VEGETAIS |
31 | 2020 | SIMONE MARIA MARCAL GONCALVES | ANDRÉ LUÍS TEIXEIRA FERNANDES | INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE E QUALIDADE NA PRODUÇÃO DE CAFÉ NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO |
30 | 2020 | RODRIGO PAIXAO DE MELO | RENATO FARIAS DO VALLE JUNIOR | DIAGNÓSTICO DO RISCO DA CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA MICROBACIA DO RIBEIRÃO MATA-BURRINHOS |
29 | 2020 | GUILHERME RIBEIRO AFONSO DOMINGOS | HAMILTON CESAR DE OLIVEIRA CHARLO | INDUÇÃO DE MACHO-ESTERILIDADE POR GLIFOSATO EM LINHAGENS DE MILHO |
28 | 2020 | ANA CAROLINA MARQUES MENDONCA SILVA | HAMILTON CESAR DE OLIVEIRA CHARLO | DOSES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO NA BIOMETRIA E TEORES FOLIARES NA CULTURA DO REPOLHO |
27 | 2019 | MARIA ELISANGELA FERREIRA DE OLIVEIRA | DANIEL PENA PEREIRA | DÉFICIT HÍDRICO NO SOLO E ADUBAÇÃO NITROGENADA PARA A CULTURA DA BETERRABA |
26 | 2019 | MARCELO FRANCO NAVES | DANIEL PENA PEREIRA | DIFERENTES EMBALAGENS, TEMPERATURAS E TEMPOS DE ARMAZENAMENTO EM SEMENTES DE CAGAITA |
25 | 2019 | DIEGO ARAUJO LEMOS | JOSÉ LUIZ RODRIGUES TORRES | HÍBRIDOS E ESPAÇAMENTO ENTRE PLANTAS NA PRODUÇÃO E QUALIDADE DE MELANCIA |
24 | 2019 | GABRIELA COELHO TEIXEIRA | PAULO EDUARDO BRANCO PAIVA | RESÍDUOS DE INSETICIDAS EM PÓLEN DE MILHO APÓS TRATAMENTO DE SEMENTES E PULVERIZAÇÕES |
23 | 2019 | JOAO RODRIGUES NETO | DANIEL PENA PEREIRA | POTÁSSIO, CÁLCIO E MAGNÉSIO NA ADUBAÇÃO DA CULTURA DA CENOURA |
22 | 2019 | BERENICE DE PAULA AMARAL | RENATO FARIAS DO VALLE JUNIOR | O DIAGNÓSTICO DA VULNERABILIDADE DE AQUÍFEROS SUBTERRÂNEOS COMO FERRAMENTA DE GESTÃO AMBIENTAL |
21 | 2019 | FABIANO ROSA MEYER | VALDECI ORIOLI JÚNIOR | APLICAÇÃO FOLIAR DE BIOESTIMULANTE À BASE DE EXTRATO DE ALGA (Ecklonia maxima) NA CULTURA DA SOJA |
20 | 2019 | ALEX NATA BAZZANEZI | HAMILTON CESAR DE OLIVEIRA CHARLO | DOSES DE NITROGÊNIO SUPLEMENTAR NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA |
19 | 2019 | FABRICIO JUNIO E SILVA | BRUNO SERGIO VIEIRA | CONTROLE BIOLÓGICO DE Pseudomonas syringae pv. garcae EM CAFEEIRO COM ISOLADOS DE Bacillus spp |
18 | 2019 | LAURA BORGES MARTINS | HAMILTON CESAR DE OLIVEIRA CHARLO | SUBSTRATOS EXPERIMENTAIS E RECIPIENTES PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ-BROTADAS DE CANA-DE AÇÚCAR |
17 | 2019 | NEILIANE APARECIDA DA SILVA | BRUNO SERGIO VIEIRA | |
16 | 2019 | VICTOR MOSS FRANCISCHINI | EVERSON REIS CARVALHO | TEMPERATURAS E PERÍODOS DE ESPERA PELA SECAGEM E A QUALIDADE DE SEMENTES DE MILHO COLHIDAS EM ESPIGA |
15 | 2019 | PEDRO AUGUSTO DE PAIVA KERSUL | JOSÉ LUIZ RODRIGUES TORRES | |
14 | 2018 | KAREN CRISTINA CORREA DE LIMA | MARCIO JOSE DE SANTANA | MANEJO DA IRRIGAÇÃO E APLICAÇÃO DE POTÁSSIO PARA O TOMATE CEREJA CULTIVADO EM AMBIENTE PROTEGIDO |
13 | 2018 | JEFFERSON VASCONCELOS OLIVEIRA DE LIMA | ANDRÉ LUÍS TEIXEIRA FERNANDES | COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE MANEJO DE IRRIGAÇÃO EM TRÊS FASES FENOLÓGICAS DO CAFEEIRO |
12 | 2018 | EVANDRO BATISTA DE SANTANA | VALDECI ORIOLI JÚNIOR | |
11 | 2018 | FELIPE WEBER POZZAN | VALDECI ORIOLI JÚNIOR | |
10 | 2018 | LEONARDO QUEIROZ DE MELO | VALDECI ORIOLI JÚNIOR | FONTES E DOSES DE ZINCO PARA ADUBAÇÃO FOLIAR DA CULTURA DE SOJA |
09 | 2018 | HENRICO LUIS BIZAO DE ASSIS | PAULO EDUARDO BRANCO PAIVA | |
08 | 2018 | NATHALIA CRISTINA ARAUJO GODINHO | ANDRÉ LUÍS TEIXEIRA FERNANDES | |
07 | 2018 | CLEITON BURNIER DE OLIVEIRA | BRUNO SERGIO VIEIRA | PROSPECÇÃO DE RIZOBACTÉRIAS PARA O CONTROLE EM PRÉEMERGÊNCIA DE LEITEIRO, BUVA E CAPIM AMARGOSO |
06 | 2018 | KAIE FILLIPE GUEDES MIRANDA | JOSÉ LUIZ RODRIGUES TORRES | COBERTURAS VEGETAIS NO CULTIVO DE MILHO DOCE EM SISTEMAS DE SEMEADURA DIRETA NO CERRADO |
05 | 2018 | MARCELO FERREIRA DE GODOI CARDOSO | HAMILTON CESAR DE OLIVEIRA CHARLO | |
04 | 2018 | FLAVIA MARTINS DA SILVA | HAMILTON CESAR DE OLIVEIRA CHARLO | DOSES DE BIORREGULADOR E CÁLCIO FOLIAR NA CULTURA DA SOJA EM UBERABA-MG |
03 | 2018 | RUBIA REJANE RIBEIRO | JOSÉ LUIZ RODRIGUES TORRES | FONTES E DOSES DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA PRODUÇÃO DE ALFACE CRESPA |
02 | 2018 | SHEYLA FERREIRA DOS SANTOS | EVERSON REIS CARVALHO | |
01 | 2017 | EMERSON RIBEIRO MACHADO | RENATO FARIAS DO VALLE JUNIOR |
Arquivos
Perguntas Frequentes
1) O que é um mestrado profissional?
É uma modalidade de pós-graduação stricto sensu, assim como o mestrado acadêmico e o doutorado, cuja finalidade é formar profissionais altamente qualificados para a intervenção direta em questões de interesse do setor público e/ou privado.
2) Qual é a diferença entre o mestrado acadêmico e o mestrado profissional?
"Mestrado Profissional" é a designação do Mestrado que enfatiza estudos e técnicas diretamente voltadas ao desempenho de um alto nível de qualificação profissional. Esta ênfase é a única diferença em relação ao acadêmico. Confere, pois, idênticos grau e prerrogativas, inclusive para o exercício da docência, e, como todo programa de pós-graduação stricto sensu, tem a validade nacional do diploma condicionada ao reconhecimento prévio do curso (Parecer CNE/CES 0079/2002).
3) Ao portador de um diploma de mestrado profissional é possível o acesso ao doutorado?
Sim. Veja os direitos disponíveis no portal do MEC.
4) O mestrado profissional conta na hora de prestar um concurso para a carreira docente no ensino superior?
O título de mestre obtido nos cursos de mestrado profissional, recomendados e avaliados pela Capes e credenciados pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), tem validade nacional e concede ao seu detentor os mesmos direitos concedidos aos portadores da titulação nos cursos de mestrado acadêmico. (Disponível em: http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/2833-capes-regula-a-oferta-de-mestrado-profissional . Acesso em 02.05.2014).
5) O curso oferece bolsas de estudo?
Não, por ser um mestrado profissional, o curso não recebe cota de bolsas dos órgãos financiadores.
6) O curso tem mensalidade?
Não. O curso é gratuito, somente é cobrada a taxa de inscrição para o processo seletivo.
7) As aulas são presenciais?
Sim. O curso é presencial e as aulas são preferencialmente concentradas nas sextas-feiras e nos sábados.
8) Quando é realizado o exame de proficiência de inglês?
O teste é feito uma vez por ano, tendo o aluno pelo menos 3 chances de ser aprovado ao longo do curso, o qual dura 24 meses.
9) Quantas vezes por ano são realizados processos seletivos para aluno regular e aluno especial?
O processo seletivo para aluno regular é realizado somente uma vez por ano, para ingresso no mês de fevereiro ou março. Já o processo seletivo para aluno especial é realizado duas vezes por ano, sempre antes do início do semestre letivo.
10) No que é a baseada o processo seletivo para aluno regular e para aluno especial?
A seleção para aluno regular é baseada na análise de um pré-projeto, entrevista e análise de currículo.Já para aluno especial, a seleção é baseada na análise de currículo.
11) Qual a diferença entre aluno regular e aluno especial?
Aluno especial é o aluno que pode cursar disciplinas do curso de Mestrado sem ter direito à orientação formalizada. O aluno especial pode cursar no máximo quatro disciplinas, sendo no máximo duas por semestre. Para ser aluno especial o estudante deve participar do Processo Seletivo para Aluno Especial, o qual é realizado duas vezes por ano sempre antes do início do semestre letivo. Caso o aluno especial venha a se transformar em aluno regular, terá direito a aproveitar as disciplinas cursadas no programa.Já o aluno regular é o mestrando propriamente dito, ou seja, é aquele aprovado no Processo Seletivo para Aluno Regular. O aluno regular tem orientação formalizada e deve concluir o curso em 24 meses.
12) É preciso antes ser Aluno especial para depois ser "Aluno Regular"?
Não. Contudo muitos candidatos a aluno regular optam por cursar uma disciplina como aluno especial para vivenciarem uma experiência que lhes proporcione o contato direto com as várias atividades de uma disciplina de mestrado, uma visão mais próxima das linhas de pesquisa, a pratica da produção científica, etc. Outro aspecto importante, apontado por muitos candidatos, seria o enriquecimento curricular e a interação com professores e outros alunos com vistas ao amadurecimento quanto às ideias a respeito do mestrado.
13) Há algum limite de número de disciplinas que podem ser feitas como aluno especial em disciplina isolada?
Sim. O aluno especial pode cursar no máximo 4 disciplinas específicas e não pode cursar nenhuma disciplina obrigatória.
14) O aluno regularmente matriculado no curso de mestrado e que tenha sido aluno especial em disciplina isolada deve pedir aproveitamento de créditos?
É necessário fazer o pedido de aproveitamento de créditos através do preenchimento do "Requerimento de Aproveitamento de Estudos: Disciplinas e Exame de Proficiência em Língua Estrangeira". O requerimento deve ser entregue na Secretaria.
15) Quanto tempo dura o curso?
O curso tem duração de dois anos, sendo que no primeiro ano o aluno realiza os créditos (disciplinas) e no segundo ano dedica-se ao projeto de pesquisa, culminando com a redação da dissertação de mestrado. Pode haver prorrogação de no máximo 6 meses após os dois anos, caso o aluno não tenha defendido ainda e apresente resultados satisfatório até o momento.